Scooters compartilhadas em Paris

Olá, tudo bem?

Já contei aqui sobre o projeto de Bike em Goiânia, lembra?

O serviço é bem prático e preço super acessível para quem quer fugir da muvuca do transporte público. OK, não é tão novidade, já que o aluguel de bicicletas está em toda cidade, em várias cidades no Brasil e no mundo todo.

Esses dias contei aqui, sobre 4 formas de economizar nas suas viagens, sendo que 2 são de transportes: É o Uber que todos já conhecem e o BlaBlaCar, que seria um “uber de longa distância” que já utilizei também.

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Mas hoje quero contar para todos vocês, principalmente para os chiques que vão a Paris, na França. Conheça o “Cityscoot”, o serviço de “Scooter elétrica compartilhada”. Sim, é aquelas motos charmosas.

Blog dos Pernés_Serviço de Aluguel de Scooters
CityScoot – o serviço de Scooters Compartilhadas em Paris. Imagem: Reprodução

O cadastro é semelhante ao da bicicleta. Ou seja, toda a transação é feita pelo aplicativo. Para usar a scooter, o usuário cadastrado paga entre 20 e 28 centavos de euro por minuto. Após a reserva da scooter, o usuário tem dez minutos para retira-la da estação. Para quem tem mais de 28 anos, não é necessário habilitação.

A ideia de lançar mais um serviço de transporte em duas rodas não só  ajuda no tempo de mobilidade da população e de turistas, como também vai favorecer o uso mais equilibrado dos espaços públicos. Afinal, uma pequena moto elétrica ocupa bem menos espaço que um carro.

A scooter parisiense tem motor elétrico de 50 cilindradas e pode chegar a 45 quilômetros por hora. A princípio, são 150 unidades espalhadas pela cidade. Outros países europeus, como Espanha, Itália e Alemanha, também contam com sistemas semelhantes.

Então já sabe, se for a Paris, a Scooter é uma opção que vale a pena!

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Projeto”De Bike” chega a Goiânia

Já faz quase um mês, sim eu sei, mas ainda tá valendo. E a notícia é boa.

É que Prefeitura de Goiânia inaugurou, no mês de dezembro (20/12), na Praça do Sol, no Setor Oeste, o serviço de bicicletas compartilhadas DeBike.

O projeto começou com 15 pontos da área central da cidade, com 150 bicicletas para locação, 10 em cada um dos pontos.

Implantado em parceria com a Unimed, patrocinadora master do projeto, o serviço já começou a funcionar. Segundo o presidente da instituição, Dr. Sizenando da Silva, o DeBike vai de encontro ao interesse da comunidade, um dos princípios que, destaca, norteia o cooperativismo.
Além disso, ressaltou ele, a novidade pode estimular práticas mais saudáveis e contribui para a melhoria da saúde da população. “Esse tipo de parceria tem muito a ver com a Unimed Goiânia, porque nós investimos muito na promoção da saúde e melhoria dos hábitos de vida visando uma saúde melhor para a população”, defendeu ele.

Para o então prefeito Paulo Garcia, o DeBike se insere em uma contexto global de compartilhamento de serviços: “É uma tendência da sociedade atualmente, principalmente da faixa mais jovem da população, de compartilhar os bens e não se apropriar deles definitivamente”. “É um passo na implantação definitiva dos vários modais de mobilidade urbana que existem hoje à nosso dispor”, acrescentou.

Para ele, Goiânia tem o perfil adequado para a implantação do serviço: “Goiânia é uma cidade ideal para o cicloativismo, não tem grandes elevações e desníveis, é de clima agradável. As pessoas às vezes dizem ‘Ah, mas é tão quente’, mas é o contrário”. Na sua opinião, o crescimento da mobilidade por bicicletas é um caminho sem volta. “Hoje o cicloativismo é um passo irreversível que eu tenho a grande satisfação de ter contribuído para que ele evoluísse”, comemorou.

Foto: Bruna Aidar/ Jornal Opção

Ele afirmou ainda que os níveis de depredação do patrimônio dos lugares que receberão as estações é baixo e que acredita que a população abraçará o projeto. “As pessoas se apropriam do serviço como se fosse delas, elas compreendem que esse é um veículo de locomoção importante. Há, normalmente, a degradação dos aparelhos, mas isso está previsto em contrato e há uma substituição”, disse.

Para alugar uma bicicleta pública será preciso ter um smartphone e um cartão de crédito. Em seguida, baixar um aplicativo denominado Gyn Bike (Android) ou Go Bkie (IOS), realizar um cadastro em que deverão ser colocadas informações básicas como: nome completo, RG, CPF, endereço, entre outros detalhes. Sem o smartphone e o cartão de crédito não será possível fazer o cadastro.

Para utilizar o serviço, é possível pagar pela diária (R$ 4), pelo mês (R$ 8), pelo semestre (R$ 35) e pelo ano (R$ 70). O pagamento é feito por cartão de crédito.

A bicicleta pode ser usada por até 60 minutos em dias úteis e por 90 minutos aos domingos e feriados. Depois desse período, é necessário esperar pelo menos 15 minutos para poder voltar a alugar a bike. Se o usuário não a devolver, paga multa de R$ 5.

Veja a lista dos 15 pontos de aluguel de bicicletas:

Paranaíba: Canteiro central da Avenida Goiás, próximo ao Mercado Aberto da Paranaíba, esquina com a Avenida Paranaíba
Bandeirante: Canteiro central da Avenida Goiás, em frente ao Monumento Bandeirante, esquina com a Avenida Anhanguera
Praça Universitária: Estacionamento no anel interno da Praça Universitária, próximo ao Museu da Pontifícia Universidade Católica de Goiás – esquina com a Avenida Universitária
Praça Cívica: Em frente ao Museu de Arte de Goiânia, esquina com a Avenida Universitária
Buritis: Alameda Buritis, em frente ao Bosque dos Buritis, esquina com a Rua Gercina Borges
Praça Tamandaré: Rua 07, oposto ao Banco Bradesco, esquina com a Avenida Assis Chateaubriand
Lago das Rosas: Avenida Assis Chateaubriand, no canteiro central, oposto ao Posto Ipiranga, esquina com a Rua T-07
Unimed: Rua T-07, na Praça Gilson Alves de Souza, esquina com a Rua T-01
Praça do Sol: Rua R-09, na Praça do Sol, oposto ao Cartório Índio Artiaga, esquina com a Rua João de Abreu
Bougainville: Rua 09, em frente ao Shopping Bougainville, esquina com a Rua 36
Marista: Rua 15, oposto ao Centro de Diagnóstico em Radiologia, esquina com a Rua T-55
Areião: Avenida Americano do Brasil, em frente ao Parque Areião, esquina com a Rua 135
Ricardo Paranhos: Canteiro central da Alameda Ricardo Paranhos, oposto ao Restaurante Paim Grill, esquina com a Rua 1128
Vaca Brava: Parque Vaca Brava, na Avenida T-03, oposto à Galeria Pátio do Lago, esquina com a Avenida T-10
T-63: Rotatória da S-01, embaixo do Viaduto João Alves de Queiroz, próximo ao Posto Ale, esquina com a T-63.

“A boa utilização e o cuidado que as pessoas têm tido com o patrimônio público é o que nos permite sonhar em levar a bike para outras partes da cidade. Fazer uma coisa realmente pioneira, como Goiânia sempre fez. Somos uma cidade plana, uma das capitais com maior área verde do País, temos tudo para que isso seja solidificado”, afirmou Sérgio Baiochi, da Unimed.

O diretor lembrou ainda que, para que as bicicletas cheguem a todas as regiões de Goiânia serão necessários mais investimentos da prefeitura, especialmente com a ampliação de ciclovias e ciclofaixas. “Não é possível que as bicicletas sejam um corpo estranho, disputando espaço com os carros nas ruas. Fisicamente, é uma disputa desleal. Mas à medida que as pessoas vão mudando seus hábitos, a demanda cresce e a cultura do pedal vai se tornando uma realidade.”

Pesquisa do grupo Serttel divulgada esta semana mostra que a frequência de uso das bicicletas públicas compartilhadas em Goiânia supera em 50% os índices alcançados em cidades como Buenos Aires, na Argentina, e em cidades dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

E aí, vamos de Bike? Estou louco pra andar, vamos nessa?

Fonte: Jornal Opção e Diário de Goiás

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