O herói Interior

Em 2023 com muitas novidades por aqui, e estou iniciando este post com mais uma: a nova parceria com a Editora Cultrix, e com livros para ampliar nosso conhecimento quanto ao mundo que nos rodeia.

E o primeiro livro que a Editora Cultrix me mandou, é “O Herói Interior, da Carol S. Pearson, que mostra uma busca heróica de quem somos, não é apenas para certas pessoas em circunstâncias especiais e sim, para todos.

E o livro nos mostra que quando nos inúmeros caminhos que a vida disponibiliza e nos permite mostrar que somos os nossos próprios heróis, e nos ajuda a ativar e aplicar doze guias interiores em nossas vidas, nos processos de desenvolvimento interior, de transformação do mundo e na procura de integração.

Os doze arquétipos, aqui desenvolvidos, e que podem nos ajudar a: preparar para a nova jornada, aprendendo não apenas como ser membros bem-sucedidos da sociedade; mas também iniciar a busca de integração, através da descoberta dos mistérios da mente humana; e transformar nossa vida como resultado de reafirmarmos nossa condição e poder pessoal singulares.

Estou amando a leitura, obrigado Editora Cultrix.

Aproveite a vida e liberte-se!

Nunca imaginei que tudo isso aconteceria, e me doi, muito.

Mas “tudo bem”, afinal, uma das características da vida que a torna mais fascinante é o mistério, a surpresa, a dúvida sobre o que acontecerá a partir do próximo segundo. Por isso, te pergunto: quem comanda a sua vida? Você mesmo?

Seja completamente livre – livre de ideias, preconceitos, ciumes, amores muito intensos, sonhos impossíveis.

Motivos para se libertar. Não fique preso, faça o melhor para você.
Reprodução

Viva um dia de cada vez. Viva cada sensação de forma única. Nada será repetido. Nada aparece em seu caminho em vão, jamais. Nada se vai sem um motivo, nunca. Tudo o que acontece é porque tem de acontecer. Cabe a nós aprendermos a se adaptar.

Aceite, aproveite e seja ainda mais feliz.

Diário do Perné – 008: Representatividade da Sueli, a personagem surda da Turma da Mônica

Tenho sempre dito que a discriminação já sofrida por mim e por tantas outras pessoas com deficiência tem sido um empecilho para transformação social e progresso da sociedade como um todo. Dito isso, é importante o combate ao preconceito e a falta de informação, e eu como surdo e digno de respeito trago esse espaço para reafirmar a importância de se impor e lutar também pela representatividade.

No caso dos surdos, a representatividade na mídia é fundamental para a sua inclusão, e recentemente trouxe um caso que encheu meu coração de alegria e esperança. Sim, é ela!

Sueli, a nova personagem da turminha da Mônica, que é surda e está em construção pela equipe de designs da Produção Mauricio de Sousa, ao saber disso, por meio da Way Comunicação, assessoria de imprensa responsável pela divulgação da nova personagem, enviei perguntas para a Sueli, mas como estava muito atarefada e envolvida com a “Surdolimpíadas”, coube ao próprio Mauricio de Sousa, criador da personagem, responder as perguntas. Vamos a entrevista?

Eu também sou surdo, e descobri minha perda mais ou menos com 10 anos, sempre gostei de ler e os gibis da Turma da Mônica tem um papel fundamental desde criança na minha vida. Fiquei super empolgado com a chegada da Sueli na turma. Como foi para a equipe a construção da personagem?

Temos aprendido muito sobre a diversidade da comunidade surda tanto com a organização dos jogos surdolímpicos, como com a equipe da Derdic,
instituição sem fins lucrativos, mantida pela Fundação São Paulo e
vinculada academicamente à PUC São Paulo. Entidade essa que atua na
educação, acessibilidade e empregabilidade de surdos, além de oferecer
atendimento clínico para pessoas de baixa renda com alterações de
audição, voz e linguagem. Temos tido uma resposta muito positiva,
principalmente de crianças surdas que se reconheceram na Sueli.

Que legal poder contar com uma instituição que entende a realidade dos surdos. No caso da Sueli, ela aprendeu Libras quando? Sua família já está formada, também se comunica em Libras?

Sueli ainda está em processo de construção, que é sempre complexo e
exige muito estudo e pesquisa. Tanto as características como o universo
da Sueli ainda estão em processo de elaboração. Inclusive tem grande
importância a reação dos leitores que também nos passam suas impressões
sobre a personagem.

Quais as dificuldades encontradas para trazer a personagem para a Turma da Monica? Qual o impacto da chegada de uma surda na escola na sociedade no âmbito do Bairro do Limoeiro?

Estamos ansiosos para esclarecer todas as questões sobre a Sueli, mas um dos desafios será representar a comunicação em Libras nos quadrinhos. A chegada da Sueli ao Bairro do Limoeiro e à escola com certeza serão temas de histórias em breve, bem como sua interação com a família.

Qual a mensagem que a Sueli e a Turma da Monica vai trazer para crianças surdas e ouvintes, fãs da turminha?

Esperamos que a mensagem da importância da inclusão e do respeito às
diferenças, além de levar mais conhecimento sobre a diversidade da
comunidade surda. Quem sabe as histórias da Sueli também despertem nas
crianças e adultos a vontade de aprender Libras?

Obrigado Mauricio de Souza e equipe por trazer voz as nossas mãos e som aos nossos ouvidos, estou muito feliz por ter representante na turma. Sucesso para todos e boas vindas Sueli.

Agradecimentos:
BETE FARIA NICASTRO | Diretora
bete@waycomunicacoes.com.br
(11) 3862-1586 * (11) 3862-0483 * (11) 99659-2111
WAY COMUNICAÇÕES | WWW.WAYCOMUNICACOES.COM.BR 

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Com a primeira personagem surda, Instituto Mauricio de Sousa participa da cobertura da Surdolimpíadas

Sueli, uma garota de 9 anos que é fã de esportes, é a primeira personagem surda da Turma da Mônica. Ela fez sua estreia em postagens nas redes sociais realizadas pelo Instituto Mauricio de Sousa em parceria com a 24ª Surdolimpíadas de Verão. O evento esportivo teve início no dia 1º de maio e segue até 15 deste mês, em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul.

As ilustrações dos estúdios da Mauricio de Sousa Produções remetem aos atletas participantes da Surdolimpíadas e traz a personagem para reforçar a importância da acessibilidade e da inclusão, na companhia da Turma da Mônica.

A Surdolimpíadas de Verão recebe atletas surdos de mais de 77 nacionalidades, que disputam diversas modalidades, sendo elas 20 masculinas e 18 femininas.

Sueli

Sueli se comunica pela Língua Brasileira de Sinais (Libras), como meio legal de comunicação e expressão dos surdos, conforme a Lei 10.436/2002. A ideia de criação da personagem nasceu de uma vontade antiga do desenhista Mauricio de Sousa e, com a realização do evento olímpico, ganhou forma.

Para elaborar a personagem, os estúdios da Mauricio de Sousa Produções contaram com a colaboração da organização da 24ª Surdolimpíadas e de professores da Derdic, que é uma instituição sem fins lucrativos, mantida pela Fundação São Paulo e vinculada academicamente à PUC São Paulo, e que atua na educação, acessibilidade e empregabilidade de surdos, além de oferecer atendimento clínico para pessoas de baixa renda com alterações de audição, voz e linguagem.

Com a chegada da nova moradora do bairro do Limoeiro, a Turma da Mônica expande a representatividade de Pessoas com Deficiência (PcD), pois já possui personagens como Luca, cadeirante; Dorinha, deficiente visual; Tati, com síndrome de Down; e André, autista.

Instituto Mauricio de Sousa (IMS)

Fundado nos anos 90, o IMS realiza projetos, campanhas e ações sociais focados na construção de conteúdos que, por meio de uma linguagem clara e lúdica, estimulam o desenvolvimento humano, a inclusão social, o incentivo à leitura, o respeito entre as diferenças, a formação de cidadãos conscientes e conhecedores de seus deveres e direitos.

Site: http://www.institutomauriciodesousa.org.br

Sobre as Surdolimpíadas

A Surdolimpíadas é um evento multidesportivo internacional, organizado pelo Comitê Internacional de Esportes para Surdos (ICSD – International Committee of Sports for the Deaf). A primeira edição, realizada em Paris em 1924, foi também o primeiro evento esportivo para pessoas com necessidades especiais.

A Surdolimpíadas de Verão acontece a cada 4 anos e é o evento multidesportivo mais antigo, depois dos Jogos Olímpicos. Para a 24ª edição de Verão, espera-se receber 6.500 pessoas entre surdoatletas e comissões técnicas e equipes de mais de 77 países.

Como marco histórico, o Brasil é o primeiro país da América Latina a sediar os Jogos Surdolímpicos de Verão, que será também o maior evento poliesportivo já realizado no estado do Rio Grande do Sul.

Para a comunicação, as línguas reconhecidas são Libras, SI (Língua internacional de sinais) e o Inglês; na arbitragem, a diferença é que os sinais sonoros são alterados para sinais luminosos; haverá intérpretes de Libras, SI (ouvintes e surdos na equipe da interpretação) e as delegações vêm acompanhadas de intérpretes que sinalizam na língua de cada país.

Informações para a imprensa:

José Alberto Lovetro – JAL Comunicação

11 3851 5221/ 11 99614 1623/ 11 98107 6197

jal.comunicacao@gmail.com

Bete Faria Nicastro – WAY Comunicações

11 3862 1586 / 11 99659 2111

bete@waycomunicacoes.com.br

Diário do Perné – 007: a luta de viver o luto

Que a dor de perder alguém amado, seja ele o grau de parentesco ou amizade, esmaga o coração e nunca cura, não é novidade para ninguém. Mas só quem viveu e vive essa dor é que de fato entende o grau de sofrimento que quem ficou passa.

Falando da minha vida, de muitas perdas que tive, e posso afirmar que ficou marcado no meu coração, as primeiras foram lá na minha infância: perdi um tio paterno em 1997, e no mesmo ano irmãos de fé que congregava comigo. Essas talvez foram umas das primeiras perdas significativas, que de algum modo mudaram a vida de quem eu convivia e/ou de quem eu amava, e por que não, acabou mudando a minha própria também. Tempos depois perdi meu pai (um buraco que nunca será tampado, uma ferida que nunca será fechada inclusive), e depois uns anos minha avó paterna, mãe do meu papai.

Gilma Perné – Advogada, Filha, Sobrinha, Irmã, Amiga e Prima amada. Foto: Larissa Souza Perné

Mais recentemente, infelizmente perdi minha prima querida, a Gilma. E há poucos dias completou 3 meses do seu falecimento.

E a dor ainda é recente e está bem grande, e muito difícil de lidar. E é tão tão doloroso e tão pesado carregar essa dor, que se torna praticamente impossível não ter no mínimo uma lembrança dela num período de 24 horas. Se estou acordado, e em qualquer lugar, lembro dela que poderia estar junto. Se estou dormindo tenho sonhos lindo e até pesadelos em que ela está.

Essa mesma dor que sinto também é compartilhada por pessoas bem próximas a ela, amigos e familiares, que eu amo, e os verem sofrendo dificulta ainda mais. Mesmo com a esperança que tenho e que me consola, que é que em breve posso reencontra-la, é agora que está sofrendo. Entendem?

Mas minha fé não morre, tenho que continuar por ela, pelo meu pai e por tantos outros amigos e familiares que se foram e também pelos que ficaram por aqui. Vamos em frente!

E se você tem a curiosidade de saber mais detalhes sobre minha esperança de reencontrar os que estão agora mortos, ou se perdeu alguém e está sofrendo e quer aprender aprender mais a respeito, indico um artigo de A Sentinela de março/2013:

“Que esperança maravilhosa! É como disse um erudito: “Ao passo que cemitérios talvez nos lembrem da brevidade da vida, a ressurreição nos dá a certeza da brevidade da morte.” De fato, a ressurreição de Jesus significa vida!”

A revista e artigo completo está disponível em mais de 1000 idiomas, inclusive Língua de Sinais no site Jw.org, que pode ser acessado clicando aqui.

Positividade Tóxica e a saúde mental

Qualquer tentativa de escapar do negativo — evitá-lo, sufocá-lo ou silenciá-lo — falha. Evitar o sofrimento é uma forma de sofrimento”, escreveu o escritor americano Mark Manson em seu livro A Arte Sutil de Ligar o Foda-se. É precisamente nisso que consiste a positividade tóxica ou positivismo extremo. Já ouviu falar dela?

Pois é, ao impor a nós mesmos — ou aos outros — uma atitude falsamente positiva, generalizar um estado feliz e otimista seja qual for a situação, silenciar nossas emoções “negativas” ou as dos outros. Já ouvi muito: “Seja positivo!”, “Anime-se!” ou “Olhe pelo lado bom!” “Supere isso” ou “Vá em frente”.

E de acordo com publicação no site da Forbes: “Isso nos isola de nós mesmos, de nossas verdadeiras emoções. Nós nos escondemos atrás da positividade para manter outras pessoas longe de uma imagem que nos mostra imperfeitos.” E registraram:

Bloquear ou ignorar emoções “negativas” pode ter consequências para a saúde. “Todas as emoções que reprimimos são somatizadas, expressas através do corpo, muitas vezes na forma de doença. Quando negamos uma emoção, ela encontrará uma forma alternativa de se expressar”, diz Rodellar.

“Suprimir as emoções afeta sua saúde. Se você esconder suas dificuldades mentais por trás de uma fachada de positividade, elas se refletirão de maneiras alternativas em seu corpo, de problemas de pele à síndrome do intestino irritável”, explica Sally Baker.

“Quando ignoramos nossas emoções negativas, nosso corpo aumenta o volume para chamar nossa atenção para esse problema. Suprimir as emoções nos esgota mental e fisicamente. Não é saudável e não é sustentável a longo prazo”.

Como aplicar isso na prática? Em vez de dizer “não pense nisso, seja positivo”, diga “me diz o que você está sentindo, eu te escuto”. Em vez de falar “poderia ser pior”, diga “sinto muito que está passando por isso”. Em de vez “não se preocupe, seja feliz”, diga “estou aqui para você”. “Temos que assumir a responsabilidade por nossa própria felicidade a partir da psicologia construtiva”.

“Tudo bem olhar para o copo meio cheio, mas aceitando que pode haver situações em que o copo está meio vazio e, a partir daí, assumir a responsabilidade de como construímos nossas vidas”. Para Baker, o que devemos lembrar é que “todas as nossas emoções são autênticas e reais, e todas elas são válidas”.

*Esta reportagem não é um artigo médico. Se tiver sintomas de depressão, perguntas ou precisar de orientação, consulte seu médico ou um psicólogo.

Leia mais: https://www.bbc.com/portuguese/geral-55278174

Todo o tipo de violência

Entendam: Violência não se limita a utilização de força física!

Os atos de violência podem utilizar um ou mais tipos de violência e podem acontecer tanto em espaços públicos como privados. E engloba qualquer conduta – ação ou omissão – de discriminação, agressão ou coerção que lhe cause dano, morte, constrangimento, limitação, sofrimento físico, sexual, moral, psicológico, social, político ou econômico ou perda patrimonial. Conheçam os tipos:

Física: Conduta que ofende a integridade ou saúde corporal.

Sexual: Conduta que constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos.

Além disso, é importante lembrar que o não é não, beleza? Tava legal mandou parar e continuou? É violência sexual.

Patrimonial: É a conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades.

Moral: Conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.

Mas a mais comum, e que muitas vezes acontece sem percerbermos, inclusive também é bem comum que surdos ou pessoas sofram, é a tal da Violência Psicológica: Que é o tipo de conduta que causa dano emocional e diminuição da autoestima ou que prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento , vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação.

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Falante: histórias de um menino com TDAH

Obra explica como é a mente de crianças com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade

Elétrico”, em 2019. “Distraído”, em 2020. “Falante”, em 2021. O capítulo final da trilogia com histórias de Bernardo, uma criança com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) retrata a evolução do personagem ao longo dos anos.

Mas você sabe o que é TDAH? É um transtorno neurobiológico, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo até a fase adulta. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 4% da população adulta mundial têm o TDAH. Só no Brasil, atinge aproximadamente 2 milhões de pessoas adultas.


O livro “Falante”, do jornalista Eduardo Ferrari, lançado virtualmente pela Literare Books International em parceria com a EFeditores, na data em que a conscientização para o tema é lembrada mundialmente (13 de julho), aborda de forma lúdica e atual o TDAH com diversas histórias, que explicam como funciona a mente de crianças com o transtorno. As ilustrações são de autoria do renomado artista plástico, Paulo Stocker.

A obra é a terceira da trilogia do pequeno Bernardo e baseada nas experiências reais do autor, que também é portador de TDAH tardiamente diagnosticado, que viu a história se repetir com seu filho caçula, vítima de preconceito e decidiu usar a literatura para combatê-lo.

Um livro para crianças hiperativas, que irão se identificar com a obra e para os pais delas, que encontrarão nas páginas uma ferramenta para entender como funciona o cérebro de seus pequenos.

Sobre o autor
Eduardo Ferrari – Jornalista e escritor dos livros “Elétrico” (2019), “Distraído” (2020), “Mineiros na Copa” (2015), “Interlocutores” (2010), “Só em Beagá” (2008) e da adaptação cinematográfica de “O segredo de Luísa“, best-seller de Fernando Dolabela.


Falante
Autor: Eduardo Ferrari
Literare Books International – 1ª edição – 64 páginas – 2021
Formato: 14 x 21 cm 
Categoria: Ficção/ Literatura Infantojuvenil
ISBN: 9786559220687
Loja Literare: https://bit.ly/FalanteLoja

Collab: Libras agora está na/ com Tudu

Oi gente, tudo bem com vocês?

Quem me segue no Instagram já sabe que tenho uma novidade. Trata-se de uma Collab que muito representa e me honra.

Acabei de lançar junto com a Tudu uma coleção com camisetas, canecas e moletons com tema Libras. Ainda não tinha tido o tempo para vir aqui contar, mas eu estava super ansioso por este momento.

E aí gostaram? Essas peças e outras nas mas diversas cores e estampas podem ser adquiridas direto no site da Tudu e você poderá ainda ganhar R$ 20 OFF na sua primeira compra no site. Ou ainda comprar 3 camisetas e cada uma saidá por R$ 39,90 cada.

Sobre a TUDU 

Fundada em 2020, a Tudu  é uma retailtech que surgiu com o objetivo de transformar a maneira de vender roupas e outros objetos como canecas, planners e diversos artigos de papelaria e decoração. Com itens fabricados sob demanda, sem desperdício e com material de qualidade, a Tudu trabalha com parceiros licenciados como a Netflix, Hello Kitty, Disney, Marvel, entre outros, e também desenvolve collabs ou coleções fixas com mais de 30 artistas e influenciadores, como Renato Gave, Kika Sato, Mônica Salgado e Ju Ferraz. Nascida dentro da PHOOTO, empresa que ajuda o cliente final a realizar um trabalho customizado de fotos, com mais de 1 milhão de clientes já atendidos e mais de 3 milhões de pedidos realizados desde a sua fundação, a Tudu atua dentro de um processo sustentável de venda que valoriza o artista e o cliente final. Recentemente, foi listada entre 3 startups brasileiras mais inovadoras no ranking da Startup Pill, que destaca as melhores startups de roupas e vestuário do mundo

O lado oculto da depressão

Fabiano de Abreu relaciona comportamentos que indicam um possível princípio de depressão

Está provado que a tristeza pode resultar em depressão. Mas há comportamentos que são típicos de quem está iniciando um processo de depressão sem aparentar tristeza diz o filósofo, psicanalista e especialista em estudos da mente humana Fabiano de Abreu. 

Para Abreu não podemos nos enganar pelo disfarce que o nosso inconsciente projeta como mecanismo de defesa. “Nosso inconsciente armazena os problemas da vida pois a emoção causa impacto onde os hormônios com sua produção acentuada ao tipo de emoção entram em conflito com as nossas defesas que tentam conduzir um melhor equilíbrio emocional compensado com a razão.” 

Abreu diz que nem toda pessoa deprimida é triste e um exemplo disso são os sorrisos amigáveis que escondem uma vontade interna de desaparecimento. Confira os 5 comportamentos que para ele podem ocultar o início de uma depressão. 

1 – Pensar demais 

Os questionamentos do sentido da vida, as conversas profundas consigo mesmo sobre a vida e a morte pode ser um pensamento nato de quem tem uma mente filosófica. Mas pode ser também pensamentos de uma pessoa em estágio de depressão em busca de uma direção. O autoconhecimento torna-se necessário para identificar se esses pensamentos são naturais ou passaram a acontecer. 

2 – Compulsões 

Ocupar a mente com muitos afazeres criando muitas atividades pode ser um comportamento de um intelectual que sente prazer em adquirir conhecimento. Mas pode ser também o mecanismo utilizado pelo depressivo para não pensar na insatisfação interna, ocupando a mente com pensamentos dedicando-se demais aos passatempos para fugir dos sofrimentos e angústias. 

3 – Falta de paciência 

Qualquer pessoa pode perder a paciência mas, se isso for frequente, pode ser um sinal de início de depressão. Nem sempre a depressão se manifesta com tristeza e desânimo podendo ser também mediante a insatisfação contínua. 

4 – Alimentação e sono irregular 

Dificuldade em padrões regulares para drenar a energia. Sono e alimentação irregular é uma busca de prazeres e acontecimentos que disfarçam a insatisfação. A ansiedade leva a esses fatores na falta da conclusão do que se quer concluir resultando em uma compulsividade.   

5 – Medo do abandono 

Dificuldade em manter relações interpessoais sustentam um sorriso disfarçado em que a alegria não condiz com a insatisfação que está internamente. Na realidade a pessoa se sente pesada e indesejada e o sorriso é a fórmula de manter as pessoas por perto já que receiam ficar desamparadas quando mais precisam de apoio mas tem vergonha de dizer e admitir ou, não tem plena consciência do que está sofrendo. O mais perigoso na depressão é ter consciência dela quando torna-se extremamente prejudicial. 

Fabiano de Abreu recentemente concluiu sua especialização em neurociência em Havard, História da Ética e da Moral filosófica na universidade Carlos III de Madrid e neuropsicanálise na Sociedade Brasileira de Psicanálise Clínica. É membro na Mensa, associação de pessoas mais inteligentes do mundo e dedica parte do seu tempo com pesquisas e estudos para melhor compreender a mente humana e seus comportamentos. 

Release: Jennifer Silva *
pautas@mfpressglobal.com