Livro: Cultura da Excelência em Serviço

Recebi na ultima semana um livro maravihoso, que estou amanda e super super interessado em aprender mais. E de fato, “Em Cultura da Excelência em Serviço” de Ron Kaufman, reconhecido mundialmente como o maior especialista em atendimento ao cliente e cultura de serviços, promete, levar o leitor em uma jornada para um novo mundo guiado por princípios fundamentais, modelos acionáveis e o passo a passo para a entrega de um excepcional serviço.

Após mais de duas décadas ajudando líderes a transformar suas culturas, Kaufman descobriu que, embora não haja duas equipes de sucesso iguais, a arquitetura que elas aplicam para construir uma inspiradora cultura de serviço é a mesma. Por entre insights que alteram perspectivas e estudos de caso, você vai aprender como as empresas de melhor desempenho do mundo mudaram o jogo através do serviço – e como você também pode seguir esse caminho para uma inspiradora transformação.

  • Editora ‏ : ‎ Cultrix; 1ª edição (2 novembro 2023)
  • Idioma ‏ : ‎ Português
  • Capa comum ‏ : ‎ 344 páginas
  • ISBN-10 ‏ : ‎ 6557362763
  • ISBN-13 ‏ : ‎ 978-6557362761
  • Dimensões ‏ : ‎ 16 x 1.8 x 23 cm


O alto desempenho das PCDs construção civil

Políticas de ação afirmativa são cada vez mais comuns no mercado. Ao analisar os índices de produtividade dos trabalhadores com deficiência na construção civil, por exemplo, fica claro que há motivos de sobra para conceder espaço a esses profissionais: 33,3% têm desempenho acima da média, enquanto 61,1% estão dentro do esperado, como aponta o “Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de Pessoas com Deficiência na Construção Civil”, do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e Seconci-SP (Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo).

Reprodução

O levantamento também avaliou a adequação de PCDs (Pessoas com Deficiência) nas posições que ocupam: 88,9% dos entrevistados percebem adaptação satisfatória nas funções e no relacionamento com a equipe. Sobre o relacionamento intra e interpessoal desses colaboradores, 31,8% dos gestores avaliam como ótimo, 59,1% como bom e 9,1% como ruim.

PCDs no mercado de trabalho: desafios além da contratação

Segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) 2022, existem 18,6 milhões de pessoas com deficiência no Brasil – o equivalente a 8,9% da população com idade superior a dois anos.

A Lei de Cotas para Pessoas com Deficiência (Lei nº 8.213) foi aprovada em 1991 e exige a destinação de 2% das vagas a PCDs em empresas com até 200 funcionários, 3% para quadros com 201 a 500 e 4% e 5%, respectivamente, para negócios que têm 1000 ou a partir de 1001 empregados.

Mesmo assim, os dados do IBGE comprovam que esse grupo tem mais dificuldade no mercado de trabalho. Pessoas com deficiência (acima dos 14 anos) marcam 26,6% em relação ao nível de ocupação, enquanto os brasileiros sem deficiência representam 60,7%. O rendimento médio real de trabalhos das PCDs é de R$ 1.860 – em contrapartida, o salário médio da população geral é de R$ 2.690.

Co-Criadora e Facilitadora do Programa de Gestão da Diversidade nas Organizações, a advogada Thays Martinez, que é deficiente visual e trabalha no Tribunal Regional da 2ª Região (SP). Em entrevista ao Valor Econômico, ela declarou que, no geral, o funcionário com deficiência não sofre preconceito, mas não é tratado como os outros: “Uma das situações problemáticas é o gestor que não aponta os erros nem dá feedback negativo, seja para proteger o funcionário ou por não acreditar em sua capacidade”. 

A solução proposta por empresas de recrutamento e seleção focadas em pessoas com deficiência, é a sensibilização das equipes diante da humanização e competência desse público. O investimento na capacitação dos profissionais também é importante para o crescimento na carreira.

PCDs na construção civil: quanto paga? Com o que trabalhar?

panorama da construção civil para profissionais com deficiência física ou intelectual aponta um rendimento um pouco mais alto que a média geral, de R$ 2.003,22 (44 horas semanais).

Um estudo feito pelo SindusCon-SP e Seconci-SP afirma que apenas quatro categorias de deficiência física ou intelectual não podem ser recrutadas para trabalhar na construção civil:

  1. Deficiência intelectual severa e profunda
  2. Deficiência física nos membros superiores
  3. Deficiência visual (cegueira ou baixa visão)
  4. Ostomia

Colaboradores com nanismo e deficiências auditivas são os mais indicados para o trabalho nos canteiros de obras, mas não devem participar de atividades com escavadeiras, gruas, guinchos e guindastes.

Ao analisar a participação de profissionais PCD no setor da construção de acordo com o cargo, o levantamento identificou que 33,3% dos profissionais PCD são mestres de obras e 16,7% são encarregados de almoxarifado e ajudantes gerais. Auxiliares administrativos, auxiliares de laboratório tecnológico, carpinteiros, eletricistas, operadores de máquina extratora e pedreiros representam 5,6% cada.

Para mais igualdade na construção civil, o próprio SindusCon-SP organiza ações frequentes de conscientização e diversidade a partir da área de Relações Capital-Trabalho e Responsabilidade Social, como a participação na audiência de conciliação na 7ª Turma do TST (Tribunal Superior do Trabalho) em fevereiro de 2022 para apresentar exemplos de inserção segura de PCDs no setor.

Por que é importante contar com pessoas com deficiência na construção civil

As leis 10.098/2000 e 13.146/2015 garantem o direito de espaços adaptados, seguros e confortáveis para PCDs ou com mobilidade reduzida. Novos condomínios são entregues com recursos destinados a esse grupo, mas ainda há o que melhorar nos projetos de obras, que podem ser particularmente difíceis em prédios antigos onde é necessário transformar estruturas já existentes.

Um prédio com rampas, mas que tem portas e corredores estreitos, por exemplo, não está adaptado corretamente para quem utiliza uma cadeira de rodas. Outro caso comum é a necessidade de unir pisos táteis às sinalizações em braile nas soluções para deficientes visuais.

Detalhes assim podem não ser claros para profissionais sem deficiência, mas são elementos que fazem parte do dia a dia das PCDs. Por isso é tão importante incluí-las nas engrenagens da construção civil – não apenas em cargos operacionais, mas também na elaboração dos projetos.

Além do respeito às leis de acessibilidade e o cumprimento do papel do setor na sociedade, a edificação acessível é vista com bons olhos no mercado. Devido ao investimento extra, um imóvel que cumpre as normas de acessibilidade, de acordo com Sérgio Yamawaki, engenheiro do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CRA-PR), pode ter valorização média de 15%.

Release:

Mariana Monteiro
mariana.monteiro@hedgehogdigital.co.uk
(21) 98895-2083

Empresas que investem em acessibilidade têm melhores resultados

Investir em acessibilidade apresenta bons retornos financeiros, e investidores e fundos de investimento estão acompanhando essa tendência

Segundo o último censo IBGE, existem cerca de 45 milhões de pessoas com deficiência no Brasil. Enquanto isso, ainda são poucas as empresas que levam esse público em consideração na hora de lançar seus produtos, cuidar de seus funcionários e se comunicar com clientes. Muitas pensam que investir em acessibilidade é caro, e algo que não traz um bom retorno financeiro. No entanto, esse é um tabu que vem sendo quebrado nos últimos anos. Empresas que apostam em diversidade, sustentabilidade e acessibilidade podem lucrar até mais do que as organizações que não valorizam esse tipo de iniciativa.

Investimentos em acessibilidade devem fazer parte do planejamento do seu negócio desde o início. Isso porque acaba tornando seu produto acessível para uma quantidade enorme de novas pessoas, além de evitar multas e eventuais repercussões negativas para a sua marca. 

As diretrizes ESG, algo tão falado no mercado nos dias de hoje, são um bom guia para essas ações que promovem a acessibilidade, diversidade e sustentabilidade. A acessibilidade, especificamente, se encaixa perfeitamente dentro das estratégias do âmbito Social das diretrizes, por promover um melhor bem-estar social e inclusão das pessoas. Para ilustrar, em 2005 no Brasil foi criado o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3), que reúne as companhias que adotam as melhores práticas ESG. Desde então, o índice vem subindo e já teve uma valorização de 294,73%, enquanto o Índice Bovespa (BOVA11), teve uma alta de 245,06%. Ainda, segundo uma pesquisa da Bloomberg, ESG deve atrair algo em torno de US$53 trilhões em investimentos até 2025.

Ronaldo Tenório, CEO e cofundador da Hand Talk, startup alagoana de impacto social com foco em traduções em Línguas de Sinais, explica a razão por trás dessa tendência de crescimento: “Isso acontece porque os investidores têm passado por essa mesma mudança de perfil. Eles estão cada vez mais aptos a exigir das organizações o que elas são capazes de oferecer em benefício à sociedade”.

Além de estar de acordo com as boas práticas ESG, investir em acessibilidade também significa promover a diversidade, algo que traz bons resultados para as equipes. Com pessoas mais diversas dentro da sua empresa, é possível criar um ambiente de trabalho mais inclusivo, criativo e engajado. Com a melhora do clima organizacional através da diversidade, os colaboradores tendem a se sentir mais representados e mais pertencentes à organização, contribuindo também para a retenção desses profissionais.

Empresas que apostam em diversidade também conseguem obter mais lucros. Segundo estudo realizado pela Accenture, empresas que promovem a diversidade e a acessibilidade para pessoas com deficiência alcançaram uma receita 28% maior, em média. Elas apresentam também o dobro do resultado líquido, e 30% mais de margem de lucro ao longo dos 4 anos analisados na pesquisa.

Ou seja, ter um negócio acessível e sustentável é uma tarefa que pode ser até mais rentável do que se imagina. Além do que, é uma ótima iniciativa para contribuir para o bem estar social e para toda a comunidade em torno de sua empresa, desde público-alvo, colaboradores e acionistas. “O importante é ter em mente que tudo isso deve fazer parte de uma jornada contínua de transformação das organizações e das pessoas em um mundo que pede um capitalismo mais consciente. Afinal de contas, toda mudança tem um primeiro passo, e ele pode ser dado hoje”, afirma Ronaldo Tenório.

Sobre a Hand Talk

Fundada em 2012, a startup brasileira Hand Talk foca em fazer bom uso da tecnologia trazendo mais acessibilidade para o mundo. A empresa oferece dois produtos diferentes, o Hand Talk App, que realiza traduções digitais e automáticas para Libras e ASL (Língua Americana de Sinais), e o Hand Talk Plugin, que torna sites acessíveis para a comunidade surda com traduções para Libras. Ambas as soluções contam com a ajuda de seus tradutores virtuais, o Hugo e a Maya. Esses dois vão além de apenas traduzir conteúdo, mas também estão aproximando pessoas através do uso da tecnologia e comunicação, aplicada em diversos ambientes, como salas de aula e famílias. Com sua ajuda, a Hand Talk busca quebrar barreiras de comunicação, contribuindo para um mundo mais justo e inclusivo.

Diário do Perné – 001: O preconceito ao Surdo no trabalho

Hoje vou iniciar essa série. Um diário em que falo o que der na telha, o que sinto e o que penso, e realmente o que precisa ser dito.

E querem saber? Estou realmente cansado, frustrado e mais uma série de palavras relacionadas.

A falta de acessibilidade no Brasil não é pra amadores, e o preconceito e a desinformação reina absolutamente com sua grandeza, orgulho e incompetência. Digo isso, principalmente de pessoas ligadas ao setor de recursos humanos no meu trabalho, que tem uma cabeça tão pequena, e uma vontade menor ainda de me ajudar a crescer na empresa como ser humano e profissional surdo.

Muitas vezes parece que muitos escolhem a segunda opção: SER INCOMPETENTE.
Imagem: Reprodução da Internet

Estou lá a 15 anos, entrei como surdo, na vaga determinada pela lei para pessoas com deficiência. Mas na época minha perda auditiva não era tão ruim como agora, mas eles não são capazes de compreender isso.

Quando na convocação ficamos por quase 3 meses em curso preparatório exigido para o cargo em Belo Horizonte, e já iniciei minha jornada inclusiva na empresa discriminado, a justificativa era que não podia ter interprete pois ainda não éramos funcionários (havia outro surdo na turma).

E agora, 15 anos depois, o vexame prevalece, e o preconceito velado na empresa ainda existe, e hoje tenho que provar que sou surdo e realmente preciso de interprete para reuniões e cursos.

Me sinto explorado, e descartado, como se anos de trabalho duro não valesse a pena, e viro piada para os profissionais de Rh e para colegas de trabalho quando peço mais compreensão e acessibilidade.

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Desafio – Lei de Cotas: empresas e os empregados com deficiência

O Instituto Ester Assumpção, situado em Betim, região metropolitana de Belo Horizonte, tem como objetivo promover a inclusão nas empresas e ser um elo entre pessoas com deficiência e vagas de trabalho

Se manter no mercado de trabalho não tem sido uma tarefa fácil para os brasileiros, principalmente em tempos de pandemia. Essa situação se agrava ainda mais quando se trata de pessoas com deficiência, que, mesmo amparadas pela Lei 8213/91 – conhecida como Lei de Cotas, esbarram na falta de consciência e acessibilidade. A legislação estabelece que nas organizações com 100 ou mais empregados, 2% a 5% do quadro funcional deve ser composto por pessoas com deficiência, mas isso, para muitos empresários, acaba sendo uma mera obrigação legal. Para mudar este cenário, o Instituto Ester Assumpção trabalha com o objetivo de tornar as empresas mais inclusivas e conscientes do papel social que exercem.

Dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) de 2018 apontam que havia cerca de 486 mil pessoas com deficiência com empregos formais naquele ano, correspondendo a apenas cerca de 1% das ocupações no mercado formal. Este número é irrelevante comparado ao Censo 2010 do IBGE, que apontou, naquela época, que 6,7% da população brasileira, o que corresponde a cerca de 12,7 milhões de pessoas, possuíam algum tipo de deficiência. Se estas informações forem atualizadas, o abismo pode ser ainda maior.

Para a psicóloga e coordenadora de projetos do Instituto Ester Assumpção, Cíntia Santos, a Lei de Cotas é essencial para se fazer cumprir a justiça social. Porém, o desafio de mudar a mentalidade dos contratantes é uma constante. “Qualquer lei que ajude a inserir pessoas com deficiência no mercado de trabalho é muito importante. Mas a organizações devem se planejar para oferecer o suporte adequado e garantir a inserção dessas pessoas de forma efetiva e satisfatória. Assim, o nosso maior desafio é mostrar aos gestores das organizações o potencial produtivo das pessoas com deficiência”, explica.

Segundo Cíntia Santos, ainda que seja percebida uma maior conscientização das empresas, ainda há muito o que ser feito. “Sabemos que a legislação prevê organizações com 100 ou mais funcionários devem ter de 2% a 5% de trabalhadores com deficiência. No entanto, segundo dados da Secretaria do Trabalho, do Ministério da Economia, este percentual nunca passou de 1%. Infelizmente, o problema não está restrito ao percentual de contratações. Para empregar e integrar pessoas com deficiência, as empresas têm que planejar ações inclusivas para além da legislação vigente. O que vemos é que com isso, as empresas pecam em não perceber o valor produtivo das pessoas com deficiência, tratando a contratação como uma mera obrigação legal. Por isso, o Instituto Ester Assumpção continua firme, oferecendo um serviço de qualificação e inclusão profissional”, adiciona a especialista.

Acessibilidade

Para promover a acessibilidade e atuar como elo entre empresas e pessoas com deficiência, uma plataforma on-line totalmente acessível está em desenvolvimento. “Queremos aumentar o nosso banco de talentos e mostrar para as empresas que temos profissionais competentes e que podem contribuir e muito para o crescimento das organizações. Por isso, lançaremos uma interface totalmente adequada a pessoas com deficiência. Acreditamos que este é um grande passo para fomentar ainda mais a inserção destes indivíduos no mercado de trabalho”, finaliza a psicóloga.

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5 dicas para ganhar dinheiro em casa

Se você está quase enlouquecendo e procurando o que fazer para o tempo passar mais depressa nessa época de isolamento. Ou talvez como a maioria, você esteja passando por dificuldades financeiras e quer saber o que fazer para ter aquela graninha extra pra ajudar no orçamento no final do mês. Esse post é para você.

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Que tal resolver todos os problemas e trabalhar em casa? Esse é o sonho de muitas pessoas, acredite, e ciente disso, pesquisei sobre as formas de ganhar dinheiro sem sair de casa e reuni as melhoras dicas em um único artigo. E já adianto, que minha pesquisa foi tão boa, que encontrei um presente para meus leitores. Quer ganhar? Leia tudo e se prepare, pois aplicando qualquer uma das dicas abaixo, você pode fazer da escolhida até sua renda principal. Vamos nessa?

1- Fazer e vender Doces

Você não precisa ser craque na cozinha ou ter mãos de doceira. Apenas precisa se destacar e sair na frente dos muitos concorrentes que encontrará.

E a minha dica é: faça diferente e surpreenda seus clientes com promoções e brindes. Quem sabe também, fazer um cartãozinho fidelidade?

O sabor também é importante, e para fazer os melhores e mais gostosos doces, a internet está cheia de receitas e recomendo um material muito legal para aprender a fazer Brigadeiro Gourmet e Bolo no Pote.

2- Freelancer

Para quem não sabe, o que significa, trata-se do termo para aquela pessoa,
sem contrato de trabalho, que é contratada por outras pessoas ou empresas para realizar um trabalho especifico.

O que um freelancer pode fazer? Digitar trabalhos e redigir artigos, editar vídeos e fotos, criar blogs e sites. Bem como também atividades relacionadas a design e propaganda.

O campo de atuação é extenso, E você pode se candidatar para o trabalho que você tenha interesse, através de sites como o Workana, 99 Frellas e o Vinte Pila.

3- Manutenção de celulares

Tenho certeza que você ou algum parente ou amigo desastrado quebrou a tela do seu celular ou precisou de alguma manutenção. Pois bem, o mercado é amplo, de modo que uma das melhores formas de se ganhar dinheiro é consertando celulares.

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4- Dropshipping

Consiste em receber pedidos de clientes e repassar para seu fornecedor, que ficará responsável por todo o processo de envio da mercadoria. Você recebe por cada produto vendido. Você só se preocupa em vender.

Essa dica é bem legal, e posso dizer que quase não terá preocupações, pois além de não ter estoque físico, não terá custos como aluguel por exemplo.

Mais detalhes sobre como se tornar dropshipping, é necessário de um pouco de treino, que é oferecido para qualquer pessoa que tenha no mínimo 18 anos. Vamos saber mais dessa modalidade? Comece um treinamento hoje mesmo, clicando aqui.

5- Afiliado digital

Afiliado é aquele que divulga produtos na internet em troca de % nas vendas. Você não precisa ser dono do produto, você pode simplesmente se afiliar ao produtor e divulgar através links. O produto pode ser físico ou online e você não precisa se preocupar com a entrega.

As principais plataformas para se cadastrar como afiliado são a Hotmart, Monetizze e Eduzz. Além delas, se você deseja trabalhar de forma profissional como afiliado, recomendo fortemente o treinamento Fórmula Negócio Online, pois pelo que vi, é o melhor treinamento que existe para ensinar você a começar sua estrutura na internet e faturar até 5 dígitos por mês.

E antes que eu me esqueça, estou devendo um presentão, vamos lá , clique aqui e baixe agora mesmo um E-BOOK GRÁTIS, e você poderá aprender como criar seu negócio lucrativo e online do zero!

Legal as dicas né? Quais você mais se interessou? Tem alguma dúvida? Conte-me aqui nos comentários ou fale com o Julio lá no Instagram ou acesso seu blog: Depois da Formatura.

Como gostar do seu Trabalho!

Segunda feira está aí, mais uma semana pela frente! #Partiutrabalho?

Bem nem todos temos essa atitude positiva, né? Mas o trabalho pode se tornar mais recompensador e satisfatório. Então que tal aproveitarmos algumas dicas?

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TENHA UM CONCEITO POSITIVO

Quer seu trabalho seja mental, físico, quer um pouco dos dois, reconheça que “todo trabalho árduo traz proveito”. (Provérbios 14:23, Nova Versão Internacional) Em que sentido? Por exemplo, o trabalho nos ajuda a cuidar de nossas necessidades materiais. É verdade que Deus promete prover o necessário para aqueles que sinceramente o adoram. (Mateus 6:31, 32) Mas ele também espera que nos esforcemos em fazer a nossa parte para ganhar o sustento de forma honesta. — 2 Tessalonicenses 3:10.

Assim, podemos encarar nosso trabalho como um meio para alcançar um fim. O trabalho é uma maneira digna de cuidar de nossas responsabilidades. Joshua, de 25 anos, diz: “Conseguir o sustento é uma forma de sucesso. Se você consegue fazer isso, então seu trabalho está cumprindo com seu objetivo.”

Além disso, trabalhar duro aumenta nossa autoestima. Embora o trabalho pesado realmente não seja fácil, quando não desistimos — mesmo que o trabalho pareça difícil ou entediante — sentimos a alegria de ter feito o nosso melhor. Conseguimos resistir à tendência de seguir a lei do menor esforço. (Provérbios 26:14) Desse modo, o trabalho nos dá um grande senso de realização. Aaron, citado no primeiro artigo, diz: “Eu me sinto muito bem depois de um longo dia de trabalho. Mesmo que eu esteja exausto e ninguém tenha percebido o que fiz, tenho a sensação de dever cumprido.”

PENSE EM COMO SEU TRABALHO BENEFICIA OUTROS

Não caia na armadilha de pensar apenas em quanto você ganha. Em vez disso, pergunte-se: ‘Por que meu trabalho é necessário? O que aconteceria se ele fosse mal feito ou simplesmente não fosse feito? Como meu trabalho beneficia outros?’

Seria bom dar atenção especial a essa última pergunta. Por quê? Porque o trabalho dá satisfação quando vemos o benefício que ele traz a outras pessoas. O próprio Jesus disse: “Há mais felicidade em dar do que há em receber.” (Atos 20:35) Além daqueles que se beneficiam diretamente do nosso trabalho, como empregadores e clientes, há outros que se beneficiam. Esses incluem nossos familiares ou alguns que estejam passando necessidade.

Quando um chefe de família trabalha duro para sustentar a casa, ele beneficia sua família em pelo menos dois sentidos. Primeiro, ele provê as necessidades básicas, como alimentação, roupa e moradia. Assim, ele cumpre com a responsabilidade dada por Deus de fazer “provisões para os seus próprios”. (1 Timóteo 5:8) Segundo, um provisor responsável ensina pelo seu exemplo como é importante trabalhar duro.

Para ler o artigo na íntegra e sem edição, vá até a Fonte: Jw.Org