Férias 2023 – Salvador

Quando se trata de férias podemos logo pensar numa vida tranquila, afinal quem não preciso de descanso? Ou quando finalmente chega aquele dia de uma viagem tão esperada? Pode ser que o seu intuito é passar mais tempo com a família e amigos, e tá tudo ok!

Salvador, cheguei feliz!

Depois de muits anos na espera, e de muito desejar conheci um pedacinho da Bahia, estado caloroso e cheio de alegria. E sua capital, tão linda e linda.

Fui na praia, fui em ilhas, fiz passeio de onibus de turismo, e ainda conheci meus amigos virtuais Greg e Alan, queridos, simpaticos e muito educados, e cuidado que senti deles, refletem um pouco do imenso carinho que todos os baianos tem para com os turistas, estes aque me fizerem me sentir bem vindo, embora tenha havido situações e breves pensamentos de inseguranças, mas nada demais, até porque acredito que o cuidado e alerta pode sempre nos proteger, não é mesmo? Então nunca baixar a guarda!

Mas gente, as delicias das comida, semore com muito camarão, a cerveja e a coca gelada e o calor humano do atendimento, e as maravilhosas cocadas brancas (eu amo cocada, principalmente branca), me “levaram ao céu”, e também são pontos altos dessa viagem.

E o meu obrigado vai por todas as cores, pela chuva que logo passava e até sol, que as vezes meio tímido, mas sempre brihava, e impossível deixar de registrar uma arquitetura linda da cidade que canta, e dança, obrigado Salvador!

Diário do Perné – 010: “Desculpe, enviei áudio pois esqueci que é surdo”

Tudo bem, desculpas aceitas, é o costume, e errar é humano. Mas quantas vezes é saudável, necessário e importante, relembrar um ouvinte que “esquece”, que “tem costume” de mandar áudio em aplicativos de mensagens que somos surdos e não conseguimos entender? É cansativo e essas desculpas tornam-se esfarrapadas a partir do momento que é a pessoa foi avisada inúmeras vezes.

Sim, torna-se também capaticista, quando se trabalha com a pessoa, e já mal entendemos o que ela fala pessoalmente. E ela vir por mensagens de textos mandar áudios? Tenha paciência, e haja estomâgo para não vomitar agressividades de volta.

E nessa semana, foram dois casos comigo. Uma delas, foi de um número desconhecido, e a pessoa me ligou várias vezes. Me dei o trabalho de adicionar nos meus contatos o número desconhecido e de enviar mensagens, informando a pessoa que eu era surdo, e se eu poderia ajuda-la de alguma forma. Depois de identificada, e a pessoa já ciente da minha perda auditiva, ainda me mandou uns 20 aúdios (sem exagero), durante menos de 24 horas de conversa. Todas elas tive que enviar ao tradutor em nova aba do Whatsapp. Por que motivo fiz isso? por que eu precisava da pessoa de certa forma. O outro caso, foi a nova responsável pela área do meu trabalho, que eu mal consigo comunicar pessoalmente, e pedir para repetir varias vezes, me perguntou em audio algo relacionado ao trabalho,

Daí me pergunto o motivo de haver tantas pessoas que com a vida corrida, que eu entendo, mas que não conseguem depois de certo tempo se adaptar as necessidades do próximo. Enviar áudio é mais prático? Mais prático pra quem? Pra você? Apenas pra você, se liga galera enviadora de aúdios.

Esse cara apelou para medidas extremas para não receber áudio no zap -  Quicando - UOL
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Profissionais PcD: quais são as obrigações e deveres das empresas?

Apenas 28,3% do total de pessoas com deficiência no país atua ativamente no mercado de trabalho

O século XXI expôs com maior força os diversos problemas estruturais que a sociedade contemporânea possui. Desigualdades, desemprego e os preconceitos são apenas alguns exemplos dos problemas existentes nos tempos atuais.

Mesmo com a busca das empresas em incluir mais pessoas com deficiência no mercado de trabalho, apenas 28,3% deste total atua ativamente em empresas, de acordo com dados do IBGE.

“As dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência ao ingressarem no mercado de trabalho permanecem, dentre as quais se destacam o uso inadequado dos recursos disponíveis para desenvolvimento de programas de emprego, elaboração de avaliações por meio de critérios inadequados, além espaços físico e logístico do ambiente de trabalho organizados de maneira excludente”, explica Ágatha Otero, advogada no Aparecido Inácio e Pereira.

O amparo à pessoa com deficiência na esfera trabalhista está previsto na Constituição Federal de 1988, na Consolidação de Leis do Trabalho  (CLT) e foi assegurado de forma mais específica com a entrada em vigor do Estatuto da Pessoa com Deficiência. Isso porque, a pessoa com deficiência é detentora de todos os direitos trabalhistas assegurados pela CLT.

Nos últimos anos, a atuação mais próxima do Ministério do Trabalho junto às empresas tem feito com que a legislação seja cumprida e consequentemente ajudado na inclusão de mais pessoas com deficiência no quadro de colaboradores das empresas.

“Contudo, apesar do artigo 93 da Lei nº 8.213/91 (Lei de Benefícios da Previdência Social) estabelecer que toda empresa com 100 funcionários ou mais é obrigada por lei a ter de 2% a 5% dos seus cargos preenchidos por pessoas com deficiência, tais objetivos ainda não são plenamente cumpridos”, comenta Ágatha.

A jornada especial de trabalho é um dos direitos do trabalhador PcD, de forma que nenhuma empresa pode deixar de cumprir, já que a obrigatoriedade dessa disposição é prevista em lei.

Na prática, isso significa que qualquer trabalhador PcD contratado que precise de flexibilização do seu horário de trabalho deve ser atendido, sendo obrigação da empresa providenciar uma jornada que respeite as necessidades de saúde. A necessidade da jornada especial deve ser comprovada mediante laudo médico. Além disso, o benefício vale para qualquer tipo de deficiência, seja física, cognitiva ou mental. 

É importante que o colaborador PcD possua um ambiente de trabalho adaptado às suas necessidades, o que inclui um banheiro para cadeirantes, rampas e outras modificações físicas que forem necessárias no seu espaço de trabalho. Em algumas ocasiões, a empresa pode optar pelo home office, caso o colaborador necessite de cuidados e assistência.

Empresas brasileiras estão preparadas para ter profissionais com deficiência?

Apesar do avanço estrutural e mais busca na inclusão destes profissionais, parte das empresas ainda não estão preparadas para receber e incluir profissionais PcDs em suas equipes.

“As empresas buscam ter em seu quadro funcional pessoas com deficiência. Porém, grande parte delas não sabe como agir quando esses colaboradores passam a fazer parte da rotina da corporação”, finaliza a especialista.

Sobre a Dra. Ágatha Flávia Machado Otero

Bacharela em Direito pela Universidade Santo Amaro e pós-graduanda em Direito e Processo do Trabalho pela Escola Paulista de Direito.

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Vitor Gabriel – (11) 91046-6200
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Livro: Bem Estar

O bem estar, a sensação de que estamos bem, seguros de si, saudaveis e positivos em relação ao futuro não é imposível e nem inalcançavel. Tanto é que ao atingir pequenos passos na nossa rotina, podemos chegar onde queremos estar. E pensando nisso, a Editora Cultrix lançou o Livro “As oitos etapas para alcançar o bem estar”. Segue mais informações:

As oito etapas para alcançar o bem-estar

‘Por meio de métodos comprovados, este livro, dos especialistas em aprendizagem Elaine Brzycki e Henry Brzycki, atende às necessidades de nossos tempos com técnicas impactantes para melhorar a saúde mental e o bem-estar. Escrito para ajudá-lo a alcançar uma transformação verdadeira e duradoura, os autores detalham as oito etapas do bem-estar e partem do seguinte questionamento: como ocorre esse processo de transformação? Baseado em psicologia educacional, psicologia positiva e psicologia do desenvolvimento, os autores apresentam tópicos simples para alcançar essa mudança interior, além de exercícios práticos e objetivos, que o levarão a um autoconhecimento mais profundo. ‘

  • Categoria: Autoajuda
  • Autor(es): Elaine Brzycki, Ed.m e Henry Brzycki, Ph
  • Dimensões: 14cm x 21cm
  • Edição: 1
  • Editora: CULTRIX
  • ISBN: 9786557362730
  • Número de páginas: 192
  • Ano de publicação: 2023
  • Encadernação: Brochura

Falhas nas estratégias de Diversidade nas empresas

Nos últimos anos, a discussão sobre diversidade e inclusão no ambiente corporativo ganhou enorme relevância e se tornou um pilar essencial para as empresas que buscam maior valorização das pessoas e impulsionamento dos resultados no dia a dia. Apesar dos consideráveis avanços, muitas empresas ainda enfrentam desafios significativos na implementação eficaz de estratégias na temática. Para se ter uma ideia, um estudo feito pela PwC apontou que apenas 5% das organizações globais relataram ter pleno sucesso em seus programas inclusivos.

Segundo Thalita Gelenske, CEO e fundadora da Blend Edu, principal HRtech e ESGtech especializada em diversidade e inclusão do Brasil, o índice de maturidade das empresas na temática é baixo porque ele é complexo e está em constante mudança. “Hoje não existe uma ‘receita de bolo’, ou uma fórmula única para se chegar no resultado esperado. A abordagem deve considerar sempre a indústria, cultura organizacional e o contexto atual do negócio”, relata.

Apesar da necessidade das ações serem autorais, a especialista informa que é possível também aprender com algumas falhas recorrentes cometidas pelas empresas no processo de implementação da área. Pensando nisso, ela comenta em detalhes os equívocos mais comuns no mercado e traz algumas ideias para solucionar o problema. Confira, a seguir: 

Terceirização da responsabilidade

Existe um ciclo vicioso que, mesmo de forma silenciosa, já se tornou comum no mercado corporativo. Após os líderes identificarem que a cultura de sua empresa não é inclusiva, os profissionais optam por delegar a responsabilidade de construção desses valores para o RH. Desorientado pela falta de referenciais, metodologias e cursos de qualidade, o setor acaba por não saber ao certo qual caminho seguir, tornando o processo de estruturação falho e desestruturado desde a sua concepção. Em seguida, o próprio RH tende a terceirizar a responsabilidade para grupos de afinidade, formado por colaboradores voluntários, que fazem parte de grupos minorizados e possuem interesse no tema de diversidade.

Além de representar um certo comodismo, a terceirização da responsabilidade de D&I para os grupos de afinidade acaba sendo algo extremamente injusto, pois ela acaba transferindo a responsabilidade da resolução dos problemas estruturais para as pessoas que mais são afetadas por eles. Nessa situação, fazendo uma analogia mais simples, o “oprimido” precisa resolver problemas criados pelo “opressor”.

Existem diversos caminhos que ajudam a quebrar esse ciclo, porém o passo mais importante é reconhecer que ele existe. A terceirização é um problema complexo e multifacetado e que dificilmente encontrará soluções simplistas. O melhor caminho passa por trazer essas pessoas à mesa, ouvindo suas dores, necessidades e demandas, sem sobrecarregá-las, sabendo que a construção de um ambiente diverso e inclusivo passa pela obrigação de todos. 

Falta de conexão entre diversidade e inclusão e a estratégia do negócio

Independentemente do estágio de maturidade em que a organização se encontra, será fundamental pensar em como inserir diversidade na agenda estratégica do negócio. Quanto antes isso acontecer, melhor será o processo e mais rapidamente os resultados tendem a aparecer.

Vale dizer que existem dois caminhos mais comuns para construir essa conexão. O primeiro deles passa por adicionar diversidade e a inclusão como um objetivo ou meta corporativa. Este caminho tende a ser sólido, porém costuma demorar mais para ser viabilizado a depender do nível de maturidade interno. Outra possibilidade é conectar a diversidade com um dos itens que já compõem a agenda estratégica atual da empresa. Por exemplo, se a organização está falando sobre colaboração, mostre para a alta liderança que D&I possui uma conexão extremamente forte com o assunto. Essa solução costuma apresentar os resultados mais rapidamente.

Realizar apenas ações pontuais 

Outro erro bastante comum é o fato de muitas companhias ainda encararem a temática D&I como um tema pontual. A grande verdade é que os programas de diversidade devem ter como objetivo primordial a estruturação de uma cultura de longo prazo, fazendo com que elas realmente apresentem um ambiente inclusivo de forma contínua.

Para isso, é preciso criar uma consciência coletiva e um senso de urgência sobre a temática. Não adianta criar eventos celebrativos, discussões pontuais e construir comunidades, se não houver mudanças estruturais: ajustar processos, revisar produtos, incluir pessoas diversas na tomada de decisão.

A corporação precisa criar um plano de ação com base em dados, percepção e experiência dos colaboradores. E, claro, vale destacar que esse projeto deve ter o apoio consultivo de pessoas de grupos minorizados.

Falta de recursos

Investir recursos (financeiros e pessoais) é um passo fundamental, mas muitas vezes esquecido pelas empresas. É imprescindível que todos não só entendam a importância do tema, mas estejam empenhados em construir uma estrutura interna para fazer com que as ações sejam sustentáveis no longo prazo. 

Minhas organizações partem do princípio de que diversidade é um tema transversal e, portanto, não precisam ter uma área específica para realizar sua gestão. No entanto, é fundamental alocar pessoas, definir áreas (ou grupos de trabalho) e estabelecer orçamento para fazer a estratégia de diversidade sair do papel.

Não ter o apoio da liderança

Por mais que todos os colaboradores acabem compondo a cultura organizacional, é fundamental entendermos que a cultura é fortalecida a partir das ações, decisões e posicionamentos da alta liderança da organização.

Portanto, o apoio dos c-levels e gestores é fundamental, não só para servir como exemplo, mas também por transmitir aos profissionais as decisões e caminhos a serem seguidos. Além disso, quando uma empresa começa a trazer reconhecimento para os líderes que já estão fazendo um bom trabalho na área, esse tipo de comportamento se espalha, sendo replicado rapidamente nos outros colaboradores que também querem fazer parte dessa cultura mais inclusiva.

Sobre a Blend Edu

Imagem: Reprodução

A Blend Edu é a principal HRtech e ESGtech especializada em diversidade e inclusão do Brasil. A startup cria projetos, treinamentos e soluções digitais para ajudar as empresas a colocarem a #DiversidadeEmPrática. Desde 2018, a empresa atua com o propósito de transformar culturas organizacionais, disseminar oportunidades para grupos minorizados, além de melhorar e sustentar estratégias de diversidade e inclusão para seus parceiros.

Para mais informações, personagens e/ou dúvidas sobre a Blend Edu:

Vencedora de premiações como o SDG Tech Awards e Lead2030, a startup já impactou mais de 30 mil pessoas com suas ações e tem mais de 100 grandes empresas no seu portfólio, como 3M, OLX Brasil, Globo, Movile, TIM, entre outras.

Equipe MOTIM

Jéssica Santos – jessica.santos@motim.cc
15 99128-2833

Certificação de Acessibilidade

Para criar um ambiente de trabalho mais inclusivo e acessível para todos seus funcionários em sua sede na capital paulista, a Sanofi iniciou em 2022 uma reformulação robusta em seu escritório, e recebeu no dia 21 de setembro de 2023, Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, a Certificação Guiaderodas, reforçando seu compromisso com a diversidade e em promover mais oportunidades para grupos minorizados. A meta da empresa é ter pelo menos 7% do quadro total de funcionários no Brasil formado por pessoas com deficiência (PcD) até 2025, e, para isso, vem trabalhando continuamente com contratações afirmativas.

Selo GuiadeRodas

Para Neila Lopes, head de Diversidade e Cultura da Sanofi no Brasil, o investimento em acessibilidade tem relação direta com a forma como a empresa enxerga a sua agenda de diversidade, equidade e inclusão: “Nós trabalhamos ativamente para criar um ambiente de trabalho em que as pessoas se sintam acolhidas para serem elas mesmas, com uma cultura inclusiva e colaborativa. Isso significa estarmos abertos à diversidade, que é fundamental para termos diferentes pontos de vista e melhorar a nossa maneira de trabalhar”, comenta.

O escritório da Sanofi passou por mudanças como ajustes de altura no balcão de atendimento da recepção e em todas as mesas das salas de reunião e refeitório, que agora estão adequadas para cadeirantes; retirada do excesso de mobiliário em áreas de circulação de pessoas, favorecendo o acesso a pessoas com mobilidade reduzida; inclusão de impressoras em módulos rebaixados, para facilitar o uso de cadeirantes e pessoas com baixa estatura; uso de fechaduras acessíveis com abertura via cartão e placas de identificação em braile nos armários de uso pessoal; instalação de banheiros adaptados para pessoas com deficiência; e diversas outras adaptações em áreas como ambulatório, palco para eventos e lactário.

A Certificação Guiaderodas é concedida a empresas que atendem a critérios rigorosos de acessibilidade e inclusão, dentro de 4 eixos: ambiente e instalações físicas; engajamento dos colaboradores; governança; e comunidade. Arquitetos e pessoas com deficiência do Guiaderodas realizaram uma avaliação técnica nas instalações da Sanofi, com o objetivo de verificar a conformidade com as normas e as leis referentes a acessibilidade. Além da conquista da certificação, a Sanofi aderiu à Rede Empresarial de Inclusão Social – Pacto Pela Inclusão de Pessoas com Deficiência.

Parque Flamboyant em Goiânia oferece brinquedos inclusivos

Opção de lazer para o goianiense e um dos parques mais visitados da capital, o Parque Flamboyant, no Setor Jardim Goiás, está agora ainda mais inclusivo, graças a uma parceria público-privada, denominada “Amigo Verde”, firmada entre o Grupo Flamboyant e a AMMA em dezembro de 2020. Visando proporcionar momentos de diversão e acessibilidade para crianças com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidades específicas, o Grupo Flamboyant, através do Flamboyant Shopping e Flamboyant Urbanismo, realizou na última quinta-feira, 17 de agosto, a doação de três brinquedos inclusivos, que já estão totalmente a disposição dos frequentadores do parque. 

Valorizando a diversidade, foram adquiridas as atrações – Gangorra, Gira Gira e Vai e Vem -, doadas aos visitantes para estimular que crianças brinquem juntas, fortalecendo o convívio e principalmente, promovendo um ambiente acolhedor e inclusivo. Para receber a comunidade na data de inauguração, a programação contou com a distribuição de pipoca, algodão doce, picolés e balões coloridos, deixando o espaço infantil ainda mais festivo. Durante o evento, representantes do Grupo Flamboyant e Amepark – Associação de Moradores do Parque Flamboyant, juntamente com autoridades municipais estiveram presentes, relembrando a trajetória do Parque Flamboyant e esse novo marco de agora proporcionar aos frequentadores opções de brinquedos inclusivos.

Programa Amigo Verde da AMMA
Com diversas iniciativas sustentáveis, em 2020, o Flamboyant Shopping Center recebeu pela primeira vez, o Selo de Sustentabilidade Ambiental, concedido pela Agência Municipal do Meio Ambiente de Goiânia. Esse selo é concedido a empresas que verdadeiramente aplicam e investem em projetos inovadores e sustentáveis, reconhecendo o compromisso da empresa com a preservação ambiental e seu papel como agente de mudança na sociedade. Entre esses exemplos está a parceria público-privada, que tornou a marca Flamboyant como a primeira empresa da capital a aderir ao Programa Amigo Verde, da AMMA. Com isso, o Parque Flamboyant vem recebendo inúmeras benfeitorias seguindo um cronograma de investimentos e obras, previamente aprovado pela AMMA em termo de cooperação que foi firmado. Além dele, o Parque Sabiá, no Parque das Laranjeiras também recebeu investimentos. 

Conforme explica o superintendente comercial do Flamboyant Shopping João Ricardo Gusmão Ladeia, a novidade no parque fará com que as crianças interajam mais, e o melhor, com toda segurança e sentindo o prazer de brincarem juntos, compartilhando experiências. “O Grupo Flamboyant se orgulha da sua contribuição especial na construção do Parque Flamboyant – Lourival Louza. Além disso, o Flamboyant Shopping foi a primeira empresa da capital a aderir ao Programa Amigo Verde, idealizado pela AMMA, adotando parques municipais de Goiânia, como o Parque Flamboyant e o Parque Sabiá. Agora, damos mais um passo para contribuir com a melhoria do espaço por meio da doação de brinquedos inclusivos. Acreditamos que todos têm o direito de desfrutar de momentos de lazer e diversão, e estamos comprometidos em promover a acessibilidade e a igualdade de oportunidades para todas as crianças”, explica o superintendente. 

Conheça cada um dos brinquedos inclusivos:

Gira-Gira: O cadeirante pode interagir com até quatro outras crianças ou pessoas, mantendo a segurança da cadeira de rodas presa no espaço destinado a ela.  
Vai-e-vem: O cadeirante pode interagir com até duas outras crianças ou pessoas, mantendo a segurança da cadeira de rodas presa no espaço destinado a ela. Sua envergadura de movimento não ultrapassa 50 cm, o que torna o brinquedo mais seguro para quem o utiliza. 
Gangorra: Os cadeirantes podem interagir com quatro crianças, mantendo a segurança das cadeiras de rodas presa no espaço destinado a elas. Seu diferencial é a interação entre dois cadeirantes e o fato de estarem no meio da gangorra, tornando o brinquedo muito mais seguro.
Informações para a imprensa
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Telefone: (62) 9 9222-3354 / (62) 9 9610-4088
Ana Paula e Silva / Dienys Rodrigues / Nayara Reis
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Homenagem a Comunidade Surda na Câmara Municipal de Goiânia

Ontem, 26/09/2023, foi comemorado o Dia Nacional do Surdo e a Câmara Municipal de Goiânia, por meio de Sessão Especial, por iniciativa do vereador Willian Veloso, celebrou a comunidade surda de Goiás.

Muitos estiveram presentes, surdos e ouvintes (inclusive das associações diversas que representam os surdos), que de alguma forma representam todos os demais e ainda buscam diminuir as barreiras sociais impostas pela sociedade.

Muita alegria ao receber o Diploma de Honra ao Mérito.

E o objetivo foi mostrar que não podemos desistir devido a condições adversas e ao capaticismo. Aos poucos nossos direitos serão reconhecidos e amplamente divulgados, e todos poderão se beneficiar dos mesmos, trazendo assim uma sociedade mais tolerante e igual para todos. Desistir jamais!

E eu estive lá, e com grande alegria, emoção e honra recebi o Diploma de Honra ao Mérito nas mãos do próprio Willian, foi demais. Encontrei também muitos amigos e colegas que também receberam o devido reconhecimento.

Pelas mãos do grande Sr Willian Veloso, recebi o Diploma.


Obrigado mais vez a todos, principalmente ao Sr. Willian e toda sua equipe, tão carinhosa.

A Sessão Especial, pode ser visualizada no YouTube, assista agora mesmo, clicando aqui.

Correios lança projeto piloto de atendimento em Libras

A agência de Correios em Carapicuíba, que fica na zona oeste da região metropolitana de São Paulo, foi o local escolhido por empregados da empresa para iniciar uma ação inédita na empresa, na semana em que se comemora o Dia Nacional do Surdo. Nessa segunda-feira (25), a unidade promoveu o projeto piloto Voz do Silêncio, com o objetivo de tornar o atendimento às pessoas surdas mais inclusivo e humanizado.

Até o dia 27 de outubro, os clientes da agência serão atendidos por uma pessoa capacitada para se comunicar na Língua Brasileira de Sinais (Libras), bastando escolher essa opção no totem de atendimento. O operador de Transbordo e Triagem dos Correios, Ricardo Hansen, que é surdo, testou e aprovou o atendimento, ao ser recepcionado em Libras pela atendente da estatal Natali Sousa Machado.

Para marcar a ação, um cartão postal está sendo distribuído à comunidade surda atendida, que traz o registro de outras importantes datas. Além do Dia do Surdo, comemorado nesta terça-feira (26), no mês de setembro também se comemora o Dia Internacional das Línguas de Sinais (23) e o Dia Internacional do Intérprete de Libras (30).

Fotos: Correios/CCOM/SPM

Inclusão – Considerando que a Língua Brasileira de Sinais é a segunda língua oficial do Brasil, os Correios oferecem um curso de Libras na Universidade Corporativa dos Correios (UniCorreios) a todos os seus empregados e empregadas. O treinamento contabiliza mas de 28 mil empregados capacitados.

Em 2020, os Correios também destacaram a Libras em uma emissão filatélica especial. A folha composta por 30 selos tem imagens representativas das 26 letras do alfabeto neste idioma e de mais quatro expressões e palavras especiais. Com a emissão, os Correios ajudam a divulgar a Língua Brasileira de Sinais e reforçam o seu apoio à comunidade surda e às políticas de inclusão social.

O projeto piloto Voz do Silêncio está sendo realizado na agência de Carapicuíba, e, após a fase de testes, poderá ser aprimorado e ampliado à rede de atendimento. Com a iniciativa, os Correios se comprometem na defesa de uma comunicação cada vez mais plural e participativa a todos os cidadãos.

Release: Blog dos Correios

Dia Nacional do Surdo

Vocês sabiam que cerca de 10 milhões de pessoas sofrem de algum grau de surdez no Brasil — leve, moderado, severo ou profundo?

Conforme já disse por aqui em alguns momentos, a campanha Setembro Azul foi criada para dar visibilidade à comunidade surda brasileira e conscientizar a sociedade sobre a importância da integração e do respeito a essas diferenças.

Já conhece essa bandeira?

A lei 10.436, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão no país foi aprovada pelo Congresso há 22 anos. A medida abriu espaço para o trabalho de intérpretes nas transmissões de programas de TV, vídeos na internet, principalmente em veículos públicos de comunicação. Apesar dessas iniciativas, o sistema educacional brasileiro ainda tem sérios problemas quando se trata de incluir surdos nos currículos, bem como a inclusão e acessibilidade na saúde, do trabalho, no esporte e cultura. Mas o dia, é para lembramos que não vamos desistir, vamos continuar buscando mais e mais. Feliz dia dos surdos!