Resenha – Filme: A grande Jogada

A Grande Jogada conta a história de Molly Bloom, que é uma jovem atleta que depois de um acidente, decide adiar os estudos e se distanciar da família. Onde parte para um novo trabalho na costa Oeste americana, no qual é assistente de uma organização de jogos clandestinos de pôquer promovidos pelo seu chefe, eventos que atraem celebridades de Hollywood e outros nomes da alta sociedade. Inteligente e habilidosa, a protagonista obtém sucesso na empreitada, de modo que um desentendimento entre a mesma e o patrão, a mesma passa organizar as próprias rodas de pôquer. Além de disputados, os seletos eventos com o selo de Molly movimentam cifras vultosas.

Incapaz de driblar a relação complicada com seu rigoroso e autoritário pai, Molly vê naquele mundo a possibilidade de vencer no jogo e tomar conta de todos aqueles homens poderosos. A questão é que isso só poderia chamar atenção da polícia e o filme é contado justamente através das lembranças de Molly nos diversos encontros que tem com seu advogado, no qual precisa provar que a mesma não cometeu crime contra a sociedade.

 

Ali há uma mulher forte e com motivação que poucos parecem ter e um homem que analisa tudo sobre aquela mulher e o que ela pode vir a ser. E juntos tentam sair de um mundo arruinado pelos jogos ilegais.

A grande jogada chegou ao Brasil na ultima semana, e recebeu uma indicação ao Oscar de melhor roteiro, adaptado da autobiografia de Molly (recém–lançada no Brasil pela Intrínseca). É a estreia na direção do aclamado roteirista Aaron Sorkin (A rede social, de 2010, e Steve Jobs, de 2015), e traz Jessica Chastain no papel da “princesa do pôquer” – alcunha criada pelos tabloides quando o escândalo estourou. Filme que com certeza, vale a pena ser assistido!

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Eu e minha mãe, assistimos ao filme na última quinta feira, 01/03/2018, no Cinépolis Cerrado, em Goiânia, e não poderiamos de registrar o conforto do cinema, mas também o péssimo atendimento por parte dos funcionários.

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