A incrível Biblioteca de Tianjin, na China

Somos cultura sim senhor e hoje vamos falar de uma biblioteca magnifica. Conheçam agora mesmo a Biblioteca  que fica em Tianjin, na China, e que é de tirar o fôlego.

O empreendimento foi construído pela  empresa de arquitetura MVRDV, e conta com área de 33,7 mil m² e capacidade para cerca de 1,2 milhão de livro, e foi inaugurada em outubro de 2017. 

Ao dar aos visitantes a sensação de que eles estão caminhando dentro de um olho, o átrio amplo, branco e bem iluminado com uma enorme esfera no centro rodeada por estantes que se espalham pela circunferência do espaço, do chão até o teto.

No entanto, a biblioteca dos sonhos de todo o amante de livros tem um problema: não tem livros.

Quando olhamos mais de perto, as extensas estantes são adornadas apenas com imagens de livros. Ou seja, o acervo é de “apenas” 200.000 exemplares. E quando na abertura do prédio, parte do acervo ficou em exposição espalhado pelas estantes.

Além disso ideia original teve que ser alterada para que a obra fosse finalizada no prazo de três anos e as estantes superiores ficaram impossíveis de acessar.

Mas a biblioteca tem outras salas com estantes normais, onde é possível acessar todo o acervo. Segundo o vice-diretor da Tianjin Binhai, Liu Xiufeng para o site Mashable, autoridades não permitiram colocar livros no saguão principal, que será utilizado para socialização e leitura.

O prédio ainda conta com dois pátios no telhado, salas de leitura, de áudio e de informática, escritórios, espaços para reuniões e auditórios. Mesmo sem sua principal atração, a biblioteca tem recebido mais de 15 mil visitantes toda semana.

Quero visitar!  Vamos a China?

Fonte: ExameCasa Vogue, O Globo,

Dia de Leitura (Dia do Circo, 27/03): 2por4

Acabei de receber um release maravilhoso da nossa parceria da Editora do Brasil. Trata-se do livro 2POR4 – Um encontro musical com palhaços, que eu já havia recebido e estava esperando uma data especial para publicar aqui para vocês.

E hoje, dia 27/03, é um dia muito especial: O dia do Circo! Então nada mais apropriado para aproveitar a data para dar essa dica para vocês. Respeitável público, senhoras, senhores e senhorios. Hoje tem livro? tem gargalhada? tem palhaço? tem circo?

Sim, tem sim senhor!

Logo já de cara, percebe-se que o livro é lindo começando pela capa. Depois olha que interessante, trata-se de uma peça de teatro e mostra a briga entre dois palhaços para reger, cada um à sua maneira, um quarteto de cordas.

A intenção dos autores – o grupo premiado Esparrama e a maestrina Ester Freire – é que as trapalhadas dos palhaços Batatinha e Nerdolino levem o espectador ao mundo da música por meio da mistura de teatro, piadas, musicalização e muitas gargalhadas. O que é bem legal, não é mesmo?

E tem mais, as cenas engraçadas da dupla são entrecortadas pelas músicas do quarteto, que tem dois violinos, uma viola e um violoncelo, uma formação que surgiu na história da música clássica entre 1750 e 1820. Na tentativa de assumir o papel de regentes do quarteto, os dois se depararão com uma surpresa. Até lá, os diálogos mostram a diversão que uma peça como esta pode proporcionar ao ser encenada. Para os amantes do teatro, é mais uma alternativa para encenar uma peça, que possibilita adaptação de local, de músicos e de cenário, mantendo acesa a chama das artes circenses.

E não acabou, ainda agrada o fato de os cuidados com a edição de 2POR4 serem um espetáculo em si, tão primorosa a qualidade visual do projeto gráfico com ilustrações lindas de Jana Glatt, de um colorido vivo em vermelho, azul, mostarda e preto, complementam os diálogos coloridos e fazem o leitor imaginar o campo de ação dos palhaços e das cenas, deixando claro que o espetáculo no livro se passa em um picadeiro, mas que pode ser encenado em qualquer lugar.

“O livro tem a intenção de incentivar uma aproximação mais divertida com o circo, o teatro, o palhaço e também a música, sobretudo porque ele abre o espaço para um diálogo com essas linguagens de uma forma prática. Nossa intenção foi criar facilitadores para que esta edição fosse usada de diversas formas, inclusive pelos professores no ambiente educativo. Acreditamos que conseguimos”, comentou Luciana.

2POR4 – Um encontro musical com palhaços

Grupo Esparrama e Ester Freire (Ilustrações: Jana Glatt)

Número de Páginas: 48

 

Sobre os autoresGrupo Esparrama e Ester Freire – Nascido em 2012, o grupo Esparrama desenvolve pesquisas sobre a linguagem do palhaço e do teatro infantil. “2POR4 – um encontro musical com palhaços” é o primeiro espetáculo do grupo, que viajou dezenas de cidades do interior do Brasil em mais de 250 apresentações e recebeu o Prêmio São Paulo de Teatro Infantil na categoria Revelação – Direção. O grupo conta ainda com dois espetáculos: “Fim?” e “Esparrama pela janela”, também premiados. A formação do grupo é composta por: Iarlei Rangel, Kleber Brianez, Ligia Campos, Luciana Gandelini e Rani Guerra. A premiada Ester Freire é bacharel em composição e regência, leciona no Conservatório de Tatuí e assina direção musical e artística em diversas parcerias nas áreas de música, literatura e artes cênicas.

Sobre a ilustradora: Jana Glatt trabalha há mais de dez anos com formação de personagens e cenários. Durante seus estudos de ilustração, em Barcelona, encontrou caminho para desenvolver seus interesses de infância combinados com a formação de design gráfico. Nascida no Rio de Janeiro, atualmente vive e trabalha em Barcelona.

Sobre a Editora do Brasil: Fundada em 1943, a Editora do Brasil atua há mais de 70 anos com a missão de mudar o Brasil por meio da educação. Como empresa 100% brasileira, foca a oferta de conteúdos didáticos, paradidáticos e literários direcionados ao público infantojuvenil. Foi fundadora da CBL, SNEL, FNLIJ, IPL e da Abrelivros. Os títulos estão disponíveis para comercialização por meio da loja virtual da Editora Brasil (http://www.editoradobrasil.com.br/lojavirtual/).

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Dica de Leitura: Areia na Praia

Inspirados neste clima de sol e praia de começo de ano, recebi o release da minha parceria da Editora do Brasil, que traz o lançamento do livro infanto juvenil, Areia na Praia.

A Meg e sua cadelinha Areia desbravam e descobrem o mundo juntas. E o afeto, companheirismo e sentimento de perda são alguns temas abordados na emocionante narrativa de amizade entre uma menininha e sua cachorra. 

A história sobre a amizade verdadeira entre as pessoas e seus animais de estimação tem muito da experiência da autora, que desde criança sempre teve bichinhos. Elma explica que teve uma cachorrinha chamada Meg que esteve com a família por quase doze anos e adorava ir à praia. “Meg, diferentemente de Areia, nem precisava usar coleira, mas costumava correr para muito distante e meus filhos sempre questionavam se ela voltaria. Meg sempre voltava e era uma grande festa e alegria”.

A publicação leva o leitor à reflexão sobre a relação entre seres diferentes. “É permitir que o meu mundo, tão diferente, faça parte do mundo do outro e vice-versa. É uma forma de aprendermos a lidar com outras maneiras de amar, que muitas vezes é complicada, mas sempre gratificante”, completa. Para retratar os lindos momentos do livro, a cor do papel, da areia da praia e da cachorrinha, as ilustrações ganharam vários experimentos. “Como moro perto da praia, as imagens surgiam com as lembranças vivenciadas por mim, por minha família e pelos meus amigos, que amam seus animais. Relações de afetos que contagiam”, orgulha-se.

Autora e ilustradora: Elma

Formato: 21 x 28 cm

Número de Páginas: 32 páginas

Preço sugerido: R$ 46,60

Sobre a autora: Elma tem diversos livros publicados como ilustradora e alguns como escritora. Já ganhou prêmios e suas ilustrações participaram de mostras e exposições no Brasil e no exterior.

Sobre a Editora do Brasil: Fundada em 1943, a Editora do Brasil atua há mais de 70 anos com a missão de mudar o Brasil por meio da educação. Como empresa 100% brasileira, foca a oferta de conteúdos didáticos, paradidáticos e literários direcionados ao público infanto juvenil.

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Criando bons hábitos de leitura nos pequenos

De acordo com a quarta edição da Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil – que foi encomendada pelo IPL – Instituto Pró-Livro ao Ibope Inteligência, ter um influenciador de leitura dentro de casa faz bastante diferença para criar novos leitores, ou seja, crianças que crescerão com o hábito de ler.

E a pesquisa aponta que 33% dos leitores respondentes sofreram a influência de alguém para começar a gostar de ler. Destes 33%, 19% dos entrevistados alegaram que algum dos responsáveis ou parente influenciou seu desejo pela leitura.

Percebe-se a partir destes dados que a família tem grande relevância na formação de leitores. No entanto, os índices que se referem aos pais ainda são baixos, e há muito a se melhorar.  As políticas de fomento à leitura que o IPL promove têm como intuito proporcionar momentos literários e de estreitamento das relações entre os pais e filhos. E para que isso seja possível, escolha temas que sejam do interesse do seu filho, reserve tempo para ler com ele e ajude-o a descobrir novas aventuras e aprendizados por meio da leitura.

O hábito de leitura se aprende em casa, mas a sociedade também pode contribuir para que nossas crianças leiam cada vez mais. E foi pensando nisso o Blog dos Pernés, a Editora do Brasil e o MFBGO – Mini FAshion Bloggers GO, promoveram no último mês uma parceria para influenciar mini blogueiros do estado de Goiás á bons hábitos de leitura. 

Vamos conferir o resultado dos livro indicado para a faixa etária de 8 a 12 anos?

  • Júlia Nitão, 11 anos – Anápolis/GO.
    • Modelo, integrante do MFBGO e cacheada assumida. É super estudiosa e uma amante de livros. Devorou o “Um Encontro com a Liberdade” em menos de dois dias:
  • João Pedro, 11 anos – Mozarlândia/GO.
    • Está sempre mostrando seu sorriso brilhante e contagiante. Ele também é membro do MFBGO e além de cantar no coral da igreja, é leitor assíduo e amou o livro  “Um Encontro com a Liberdade”, tanto é que ficamos sabendo que leu tudo em apenas um dia:

 

Sobre o Instituto Pró-Livro: O Instituto Pró-Livro (IPL), foi criado no final de 2006 pelas entidades do livro – Abrelivros, CBL e SNEL, com o objetivo principal de fomento à leitura e à difusão do livro. Iniciou suas atividades em 2007. Atualmente é  mantido pelas entidades fundadoras e por contribuições voluntárias de editoras.  As entidades do livro, representando a cadeia produtiva, fundaram o Instituto Pró-Livro assumindo o compromisso de responsabilidade social junto a representantes do governo e sociedade civil, para a promoção de ações de fomento à leitura, orientado pela missão de transformar o Brasil em um país de leitores. O IPL realiza periodicamente a pesquisa Retratos da Leitura do Brasil, maior e mais completo estudo sobre o comportamento do leitor brasileiro, para avaliar impactos, orientar políticas públicas do livro e da leitura, promover a reflexão e estudos sobre os hábitos de leitura do brasileiro e, desta forma, melhorar os indicadores de leitura e o acesso ao livro. www.prolivro.org.br.

Sobre o livro “Um encontro com a Liberdade: ic

Que tipo de pai teria o filho como escravo? Ainda criança Gabriel perdeu a mãe, uma escrava e companheira de seu pai, Valentim, um rico comerciante português. Conforme o tempo passa, o garoto, que sempre trabalhou para o pai, vai entendendo a sua condição e a situação em que outros negros se encontram, aumentando sua revolta. A liberdade lhe parece algo distante e, ao mesmo tempo, assustadora. Afinal, ela realmente resolveria seus problemas? Autêntico e esclarecedor, Júlio Emílio Braz aborda neste livro a libertação dos escravos, conduzindo o leitor a perceber outro lado, muitas vezes desconhecido, sobre a Lei Áurea.
    • Editora: EDITORA DO BRASIL
    • Ano:  2016
    • Idioma: PORTUGUÊS
    • País de Produção: BRASIL
    • Encadernação:  BROCHURA

Sobre o livro “MFBGO”: O Mini Fashion Bloggers GO é uma plataforma digital de mini influenciadores da Moda goiana. Tem como objetivo trabalhar na imagem de que a “Moda é ser Criança”, Atualmente é composta por 8 crianças que juntas somam quase 150 mil seguidores no Instagram.

Dia internacional da Síndrome de Down: O Clube dos livros esquecidos

A Editora do Brasil lançou o livro “O clube dos Livros esquecidos” de Fábio Monteiro.

 

Que conta a história de Flora, uma menina muito especial sobretudo devido à sua inteligência e seu modo diferente de ver o mundo.

A leitura é sensível e surpreendente, e propõe o universo criativo de Flora e seus amigos. Trata-se de um olhar poético e figurativo, mas ao mesmo tempo verdadeiro, sobre a Síndrome de Down e a Inclusão Social.

título: O CLUBE DOS LIVROS ESQUECIDOS
isbn: 9788510058001
idioma: Português
encadernação: Brochura
formato: 14 x 20
páginas: 56
ano de edição: 2015
edição:

Hoje é o Dia internacional da Síndrome de Down. E nada mais oportuno a sugestão do mesmo para leitura. O livro já está na lista dos meus desejados e estou aceitando presentes.

 

A história dos “Contadores de Histórias”

O dia 20/03 é o Dia do Contador de Histórias. É contando/lendo história para uma criança que se cria nos pequenos o hábito e o gosto pela literatura. É o meu caso, já que desde criança, eu sempre tive a oportunidade e incentivo em casa de sempre ler.

Mas até mesmo os adultos, quem não gosta de ouvir uma boa história? As pessoas que têm o dom de interpretar os enredos, criar vozes, brincar com os sons da história, geralmente sempre conquistam uma plateia para os escutarem. Mais do que isso, é possível fazer um paralelo da época quando nosso ancestrais contavam as histórias da tribo em volta da fogueira (fato que foi responsável pela construção histórica da sociedade, afinal, antes dos livros e da escrita, era por meio da narração que a humanidade preservou sua memória) até os smartphones e streaming; gerando uma nova profissão nos dias atuais: o narrador de audiolivro

O talento de narrar não apenas sobreviveu ao tempo, mas se adaptou às novas tecnologias. Como é gostoso ouvir uma boa história, ainda mais daquela pessoa que “mergulha” no enredo, brinca com a sonoplastia, cria uma voz para cada personagem. Há quem tenha tanta habilidade neste dom que parece transportar o ouvinte para “um outro lugar”, “um novo mundo”, ou melhor dizendo, para “dentro da história”. Aos que transformaram esta aptidão em profissão denominamos Contadores de História, e é justamente este profissional que tem sua arte celebrada no dia 20 de março.

Imagem: Shutterstock

A data – que marca o início da primavera no hemisfério norte, e do outono no hemisfério sul – passou a ser comemorada em 1991, na Suécia, com o objetivo de reunir os Contadores de todo o mundo, divulgar a profissão, promover a prática e fazer um dia cheio de histórias e surpresas. Com o passar dos anos sua celebração perdeu um pouco de força, mas, em 1997, um grupo de contadores de histórias da Austrália resolveu organizar um festejo que durou uma semana inteira. Na mesma época, no México e em outros países da América do Sul, o dia 20 de março foi declarado o Dia Nacional dos Narradores. Em 2003 o Canadá e outros países também adotaram a idéia. Quando a França aderiu à celebração em 2004, o número de países aumentou para 25 espalhados pelos cinco continentes, transformando, assim, o 20 de março no Dia Internacional do Contador de Histórias.

Todavia, não é de hoje que a prática de contar histórias existe, muito pelo contrário, pode-se dizer que a evolução da humanidade está diretamente ligada a arte de contar histórias. Afinal, desde os primórdios o ser humano tem narrado suas histórias no intuito de preservar sua memória, transmitir conhecimentos e se divertir. Antes da escrita e dos livros lá estavam os contadores para salvar do esquecimento as tradições da família, a cultura de um povo, o legado de uma nação.

Através dos tempos, a arte de contar histórias, não só marcou presença no imaginário das pessoas, como contribuiu para elevar as oportunidades de trabalho para estes profissionais. Atualmente, com a difusão dos audiolivros, os especialistas nesta arte podem atuar também como narradores. No Ubook, por exemplo, são mais de 40 narradores que emprestam suas vozes para as histórias contadas. “Possuímos quatro estúdios próprios e temos parcerias com outras dezenas de estúdios espalhados pelo Brasil. Nosso objetivo com isso é poder proporcionar aos nossos ouvintes uma gama variada de vozes, interpretações e sotaques das mais diferentes regiões do País. Afinal, é esta mistura de sotaques, gírias, expressões locais e variadas entonações que torna o Brasil tão rico e culturalmente diversificado”, diz Marta Ramalhete, gerente de produção do Ubook, maior plataforma de audiolivros por streaming da América Latina.

A importância do contador de história não está somente associada à construção da história, mas na edificação de estímulos em relação à leitura e ao imaginário. Esta arte não apenas sobreviveu ao tempo, mas se adaptou às novas tecnologias. “O contador de história é importante porque, com suas técnicas e habilidades, transforma a experiência em algo muito maior do que uma simples leitura, auxiliando seus ouvintes no desenvolvimento da criatividade. Na mesma linha, um narrador de audiolivro precisa utilizar sua voz, sua arte em narrar uma história para conquistar os ouvidos e os corações de quem escuta uma obra”, comenta Marta.

Ouvir uma boa história é se permitir vivenciar a mágica de transporta-se para outros lugares, vivenciar novas experiências, adquirir cultura, entretenimento e informação. Por isso, da criança ao adulto, a leitura contribui para estimular o ser humano.

Sobre o Ubook: Lançado no início de outubro de 2014, o Ubook é o primeiro serviço de assinatura de audiolivros por streaming do Brasil. Ele funciona como o Netflix para vídeos ou o Spotify para música: por um valor mensal, ou semanal, é possível ter acesso ilimitado a todo o catálogo através do aplicativo. A plataforma, que já conta com mais de 1,5 milhão de usuários cadastrados e possui mais de 10 mil títulos em seu catálogo, está disponível para Web, iOs, Android e Windows Phone. Para saber mais acesse: www.ubook.com. 

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Dica de Leitura: “Entre silêncios e gestos” de Marcos Arthur.

Hoje estamos iniciando um novo tema aqui no blog: Dicas e Resenhas de livros, lançamentos e novidades das editoras. E quero iniciar indicando o livro “Entre silêncios e gestos” do autor Marcos Arthur, lançado pela Editora do Brasil. O mesmo tem tudo a ver com nosso blog, pois estamos sempre nos esforçando em falar sobre acessibilidade, inclusão, bullying e surdez. Vamos a um breve resumo?

Marcel teve Polimielite quando criança, e como tempo apesar das dificuldades da deficiência e sentimentos que ela trazem como medo e solidão, ele descobre uma maneira de reagir a vida, já que tem talento especial para o teatro de pantomima – a arte de expressar sentimentos por meio de gestos e atitudes, em silêncio. É um relato marcante e emocionante de um jovem que vira o jogo e enfrenta seus piores pesadelos sem emitir uma única palavra, valendo-se apenas de seus gestos preciosos.  Um de seus principais expoentes,  o francês Marcel Marceau, inspirou os pais do personagem principal da obra. Uma frase de Marceau resume sua arte: “Um mágico transforma o visível em invisível. O mímico transforma o invisível em visível”.

O livro também discute a questão da inclusão. Antes, o que algumas pessoas tentavam esconder e excluir por ser diferente, hoje ganhou um olhar mais atento e sensível, pois cada vez mais se percebe que as diferenças podem somar. “Discutir essa questão tão séria já demonstra um avanço, mas há também, ainda, muita discriminação. A importância de se abrir oportunidades a todos, independentemente das peculiaridades de cada um, é enorme, e acredito que, mesmo a passos lentos e com inúmeros questionamentos, chegaremos a uma sociedade mais inclusiva”,

Com certeza um grande exemplo e uma grande inspiração para nós hoje. Eu que não sou bobo já quero o meu e quando ler vou contar aqui o que achei.

Sobre o autor:

Marcos Arthur é músico, compositor, escritor, ilustrador e designer gráfico. Estudou música no Instituto Musical de São Paulo e na Fundação das Artes de São Caetano do Sul. Foi um dos fundadores do premiado Núcleo Zambelê, cuja proposta era a de montar espetáculos essencialmente musicais, dirigidos ao público infanto juvenil. O grupo chegou a receber o prêmio de Revelação, da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA). Marcos foi indicado também como Melhor Autor em “Vamos Atrás do Raio de Sol” (Prêmio Apetesp) e “Chimbirins e Chimbirons” (Prêmio Mambembe), todas encenadas pelo núcleo. Escreveu e ilustrou seu primeiro livro infantojuvenil “O Avô de Arthurzinho Tocava Moedroca”, em 2014, pela editora Edebê. “Entre silêncios e gestos” é seu primeiro publicado pela Editora do Brasil.

Sobre a Editora do Brasil:

Fundada em 1943, a Editora do Brasil atua há mais de 70 anos com a missão de mudar o Brasil por meio da educação. Como empresa 100% brasileira, foca a oferta de conteúdos didáticos, paradidáticos e literários direcionados ao público infanto-juvenil. Foi fundadora da CBL, SNEL, FNLIJ, IPL e da Abrelivros. Os títulos da Editora do Brasil podem ser adquiridos por meio de seu e-commerce: (http://www.editoradobrasil.com.br/lojavirtual/) ou em livrarias e lojas físicas como, por exemplo, sua loja, em São Paulo (Rua Conselheiro Nébias, 891 – Campos Elíseos).

Serviço:

Autor: Marcos Arthur

Ilustração: Marcos Arthur

Formato: 14 x 20 cm

Número de páginas: 120

ISBN: 978-85-10-06154-4

Preço sugerido: R$ 41,40

www.editoradobrasil.com.br

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