Luana Piovani e a moda sustentável

Toda mulher adora um mimo. E muitas delas ama pode “ostentar” o seu mimo, se for de grife então, mais ainda.

Mas senta que lá vem coisa boa meninas. Ousar? Sim. Comprar réplicas? Não.

Mas, Thiago, então quais alternativas da mulher que deseja aqueles produtos incríveis que remetem a exclusividade e qualidade que apenas marcas como Chanel, Prada e Louis Vuitton e em tantas outras marcas de renome internacional tem, mas que estão fora do orçamento de boa parte dessa mulheres?

O brechó de luxo, da @cansei_vendiNão conhece? Calma que explico.

Trata-se de uma plataforma de venda de acessórios de luxo seminovos, no qual a atriz e apresentadora Luana Piovani é a mais nova sócia.

E olha só, além de poder te uma peça que pertenceu a bela Luana, no qual sou grande fã, por um preço bem mais acessível, você apoia o reuso que é tendência mundial, acaba dando oportunidade ao consumo inteligente, pois se paga menos por uma peça que dura a vida toda. Vamos conhecer algumas peças a venda?

A ideia que nasceu no Instagram em 2013, preza pelo consumo responsável e sustentabilidade no mundo da moda, ideais que a nova sócia defende em seu dia a dia.

Eu sempre acreditei no consumo responsável e tento praticar isso no meu dia a dia. Quando falamos de bens materiais tudo o que poderia ser produzido já foi, livros, brinquedos, roupas, acessórios, etc. Gosto de ver essa energia rodando e as pessoas mais conscientes sobre o ter, por isso resolvi me juntar às meninas do @cansei_vendi e criar uma rede de consumo mais consciente e inteligente”, comenta Luana. 


Luana já contou a novidade nas redes sociais, inclusive anunciando que as bolsas que aparecem nas fotos já estão disponíveis.

“Senhoras e senhores, comunico a todos que acabei de ampliar meus horizontes!! Entrei de sócia no @cansei_vendi e estou muito feliz! Estava ha tempos procurando algo que acreditasse para poder me envolver, a carreira d atriz é tao cheia d altos e baixos que queria sim investir em algo que me trouxesse mais segurança. É uma empresa comprometida, responsável, que incentiva um consumo consciente e me identifiquei de prima. Nunca mais comprar bolsas novas.Menores preços, inúmeras opções e inteligencia na escolha, quem não quer??”.

As sócias da plataforma, Leilane Sabatini, Carolina Leonhardt e Ana Carolina Darde estão entusiasmadas com a parceria. “Ter uma pessoa como a Luana no nosso time é a prova de que nosso esforço para uma moda sustentável não é em vão. A voz dela é super forte e temos certeza que mais e mais pessoas serão atingidas por essa consciência”, afirma Leilane, fundadora do @cansei_vendi.Todas as peças vendidas pelo site possuem duplo aval de autenticidade e é possível encontrar até itens que nunca foram usados. Chanel, Louis Vuitton e Prada são algumas das marcas mais procuradas pelos consumidores.

Serviço
Site Oficial e E-commerce: www.canseivendi.com.br
Instagram: @Cansei_Vendi

Contato: contato@canseivendi.com.br/ Whatsapp: (11) 97643-3112

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Violência Sexual – Denuncie!

Violência Sexual – Denuncie!

Em 2012, a apresentadora Xuxa Meneghel revelou que sofreu abusos sexuais quando pequena. A declaração que chocou o Brasil, foi ao ar em entrevista ao quadro “O que vi da vida” do programa “Fantástico” da Tv Globo:

“Quando eu lembro que tudo isso aconteceu e eu não pude fazer nada porque eu não sabia, eu não tinha experiência. O que uma criança pode fazer? Eu tinha medo de falar pro meu pai e ele achar que era eu que estava fazendo isso.”

Recentemente a atriz Luana Piovani, em entrevista a Xuxa mencionou que também foi abusada, e relatou que também não contou o fato para ninguém.  E disse que a história ficou esquecida por um tempo e, depois de ver a hashtag “Primeiro Assédio” nas redes sociais, acabou lembrando de abusos que sofreu:

“Eu tenho a minha (história de assédio sexual) e eu nunca contei para ninguém porque eu nunca tive coragem. Agora você me pergunta por que eu nunca contei pra ninguém… Não sei, Xuxa! Eu tinha 7 anos e foram várias vezes”.

E agora em 2016, estamos chocados com o caso que parece estar longe de ser solucionado. O do estupro coletivo: Uma adolescente de 16 anos, e 33 homens. É muito triste saber que estamos vivendo em mercê de uma sociedade cheia de tarados e pedófilos doentes, bandidos e psicopatas.

E sem parar por aqui,  segue um relato muito triste de um anônimo:

Embora sem mencionar o nome do agressor eu tenha contado para meus pais separadamente muitos e muitos anos depois do ocorrido e também mencionado em sessões de terapia para entender o que aconteceu, eu nunca consegui contar essa história para outros, ou fazer uma denúncia uma vez que teria que identificar, talvez ser exposto ou julgado. E talvez pensando que abriria essa enorme ferida. Mas ao escrever esse relato, percebo que na verdade ela nunca se fechou.
Ouvimos na mídia muitos relatos de crianças, mulheres e adolescentes que sofreram violência sexual, e infelizmente sabemos que os relatos que chegam a mídia ou a polícia são apenas uma pequena porcentagem dos casos que realmente acontecem. Mas aconteceu também comigo, e sei que se caracterizou como pedofilia. E sei que demorei fazer isso, e que mesmo agora e de forma anônima,quero que meu relato, seja uma forma de mostrar que homens também são violentados.
Ele era casado, tinha um casal de filhos. Devia ter cerca de 40 anos e era amigo dos meus pais, e sei o quanto estes confiavam nele.
Ele chegou me chamando para jogar videogame. Algo que eu nunca tive até poder comprar o meu, já na vida adulta. Animado em poder jogar o famoso Nintendo 2, fomos para sua casa e jogamos por uns minutos, até que ele disse que tinha que sair. Foi quando ele, pegou no meu braço, e me disse o que ia fazer. Daí ele me levou para o lado da sua casa, o que era tipo um cercadinho onde foi feito para prenderem os cachorros.
Uma criança, eu ainda era bem novinho totalmente imaturo e inocente em relação ao sexo. E até hoje não sei explicar muito bem o que senti na hora, mas me lembro em parte que senti muito medo, embora não tenho gritado, dito “não” ou tido outra reação. Ele não foi violento e nem me penetrou, mas tirou minhas roupas e passava seu membro em partes do meu corpo. Logo em seguida ele mandou eu me vestir a bermuda e ir embora. Fui para casa, me sentindo um lixo, sentindo com nojo de mim, e me culpando por não ter feito nada. E o pior, por estar assustado não contei a ninguém o que aconteceu.  . Pensava que a culpa era minha, que Deus não iria me perdoar, que eu tinha pecado. E é claro que não tive coragem de dizer nada para meus pais e nem para ninguém por muitos anos, embora por muitas vezes tenha tentado.
Era 1996 ou 1997, na época eu com 10 a 12 anos de idade, e me lembro como se fosse hoje. Nunca esqueci nada, mesmo tendo passado quase 20 anos. E me cobro, me culpo.  Foi um momento muito traumático. E não me perdoei.                                                               — Anônimo.

É uma sensação bem ruim ler isso, mas creio da importância de denunciar. E os artistas como Xuxa e Luana Piovani que passaram por algo assim, fazem seu papel em incentivar outros que passaram por isso ou que sabem de algo a denunciar e procurar ajuda.

Até para terem uma ideia na semana seguinte, que Xuxa fez a revelação sobre os abusos, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência indicou que, as denúncias de casos semelhantes chegaram a 285,051 mil, o que representou um aumento de 30% em relação à semana anterior. Portanto, não se cale!

denuncie

 Denuncie:

  • Polícia Militar – 190
  • Polícia Rodoviária Federal – 191
  • Disque denúncias:

Para abusos sexuais e físicos contra mulheres, ligue 180. O serviço tem capacidade de envio de denúncias para a Segurança Pública com cópia para o Ministério Público de cada estado. Propiciando-lhe agilidade no atendimento, inovações tecnológicas, sistematização de dados e divulgação.

para denúncias de abuso e exploração sexual contra Crianças e Adolescentes, Disque 100. Que é um canal de comunicação da sociedade com o poder público. O serviço recebe e encaminha denúncias sobre violência sexual e outras formas de violência contra crianças e adolescentes, como tráfico, violência física e psicológica e negligência.

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