Adoção de Animais – ONG’s e Voluntários do Brasil

Adoção de Animais – A Daia já falou um pouco sobre o assunto e contou sua experiência de quando resgatou o seu adorável cãozinho Snoopy das ruas daqui de Goiânia. Antes de mais nada, vamos ler? É só clicar aqui.

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Já tem meses que estou querendo falar um pouco mais desse assunto aqui no Blog, e hoje falaremos um pouco das inúmeras ONGs e/ou voluntários de várias cidades de todo o Brasil. Muitas delas com grande número de cães e gatos prontos para fazer companhia, dar carinho e demonstrar lealdade e super disponíveis para receber amor . Eles podem estar saudáveis ou doentes, podem ser de grande ou pequeno porte, filhotes e adultos. Tem de todo tipo e para todos os gostos.

Todas elas sem exceção necessitam de ajudas como ração, água e medicamentos veterinários e etc.. Assim, pesquisei no Instagram e selecionei algumas por estado e cidade, que tal conhece-las e quem sabe levar um melhor amigo para casa?

AM

Manaus

@adotemanaus

screen-shot-2011-06-27-at-4-54-58-pm

BA

Salvador

@gatil_irma_francisca

@Abpabahia

@geamoong

@adotabrasil

@adotarsalvador

Lauro de Freitas

@filantropet

adotar adultos3

CE

Fortaleza

@adoteumamor

@abrigosaolazaro

Cariri

@adotacariri

@apaccariri

Iguatu

@adotaiguatu

 

DF

@adotevocetambem

@savepets

 

ES

@patinhascarentes

AF_CE1

GO

Anápolis

@projetosalva

@aspaananapolis

Goiânia

@patinhasdeanjos

@aspaangoiania

@recantodospitbulls

@lar.amicao

@grupomiauauau

Jataí

@adoteanimaisjatai

Formosa

@amigocaofsa

MA

São Luiz

@atodeamoor

@caesegatosderua

cao_gato1

MG

Belo Horizonte

@adotepet

@caoviver

@grupoamorempatas

 

Betim

@adotebetim

Contagem

@caoviver

Governador Valadares

@aprobemgv

Ipatinga

@meuamigocao

Uberlândia

@petamigouberlandia

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MS

@grupoammar

@mapancg

 

MT

Cuiabá

@adotecuiaba

@animaisperdidoscuiaba

@opamt

 

PA

Belém

@adote1amigo

@anjos_viralatas

@aufamilyabrigo

@projetopeludinhosufpa

@viralatasderacabelem

@amordepatas

@patinhasemacao

 

PB

João Pessoa

@Harpiaspb

@missaopatinhasfelizes

Souza

@Apas_souza

 

PE

Arcoverde

@amor_animalarco

 

RJ

Rio de Janeiro

@aninharibfio

Macaé

@casadosanjos

@rafaelamorimmacae

nao_ao_abandono_vida_insolita2

RO

Boa Vista

@arcaboavista

RN

Natal

@amorsrd


RR

Boa Vista

@arcabv

@yawara_RR

 

RS

Porto Alegre

@adocaoanimalrs

@turnyourlove

 download

SC

Criciúma

@pe_pezinha

Florianópolis

@adoteumronron

@paginadodarci

 

SP

São Paulo

@Ong_apaa

@osdoguinhos

@institutoluizamell

@animalslovestore

@adoteumgatinho

@protecaoanimalresgate

@luizprotecaoanimal

@desabandone

@hopet

@patinhasderua

@estopinharossi

@bartorossi

@luisamell

@segundachance

@caopanheiras

@amigosdesaofrancisco

nao-abandone-adote-animal-nao-e-brinquedo-etc

Campinas

@amordebichocampinas

@caopineiros

@operacaoresgatecampinas

Guarulhos

@sosamicao

Limeira

@alpalimeira

@amorcanino

@adoteaumiau

@adote_e_salve

@deniseadote

@grupo_salvar

@sosamicao

@trabalhovoluntario_

@adoteumgatinho

@adocaodeanimaisbrasil

Legal né? Então vamos ajudar? Sei que tem milhares de outras contas mas não consegui linkar, informações ou região de onde ficam, mas independente se apareceram aqui, podemos ajuda-las.

Belo Horizonte: Capital Inclusiva

Olha que notícia legal que recebi de um colega surdo do Pará. Valeu Davison!

As mãos que “falam” e tentam se fazer entender são de Laís Drumond. A atriz de 29 anos, surda desde o nascimento e filha de pais ouvintes, não se intimida em buscar informações, andar de ônibus, recorrer à Justiça ou abrir conta em banco. Mas nem sempre essas tarefas que fazem parte do dia a dia da maioria das pessoas são tão simples para Laís. Assim como ela, muitos surdos voltam para casa em Belo Horizonte frustrados ao buscar de atendimento por não conseguirem se comunicar com os ouvintes. Isso porque, além da dificuldade de audição, muitos têm o desenvolvimento da fala afetado, e sem o acompanhamento de um intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) não conseguem ser entendidos.

Mesmo depois de 11 anos de oficialização do método, a primeira língua para surdos, quem convive com a deficiência relata os muitos desafios ainda a vencer. Na capital, são 4.557 pessoas surdas e 107.046 com alguma deficiência auditiva, segundo dados de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Juntas, representam 4,5% da população da cidade.

A falta de compreensão sobre a língua do deficiente auditivo se repete a cada esquina em que ele precisa sair do seu mundo silencioso e trocar informações. O Estado de Minas foi às ruas com Laís Drumond para testar atendimentos e constatou as dificuldades enfrentadas no comércio, em órgãos públicos estaduais e municipais e na Polícia Militar. O problema é o mesmo: não há pessoas com conhecimento em Libras para atender deficientes auditivos.

A ausência de intérpretes começou na primeira parada: a Unidade de Atendimento Integrado (UAI) Praça Sete, onde Laís pediu informações a uma funcionária sobre emissão de certidão de nascimento. “A funcionária tentou sinalizar, mas ficou nervosa e sorrindo, ao contrário da expressão facial firme, que o surdo precisa para entender uma mensagem. Por fim, ela disse que era difícil, que não me entendia”, relatou Laís.

Segundo a atriz, a atendente ainda arriscou com o sinal de “nascer””em Libras, mas não sinalizou a palavra documento nem soube explicar o valor e o procedimento necessário para emissão. A “conversa” terminou em papel e caneta. “Todos os dias, eu e meu marido chegamos com pilhas de papéis em casa, como todos os surdos”, reclama. Segundo o coordenador da unidade, Eliel Benites, os funcionários da recepção e do serviço Posso Ajudar estão recebendo treinamento uma vez por semana, há cerca de três meses. Ele fala dos avanços, mas reconhece: “Ainda estamos em fase inicial”.

No terminal rodoviário, não foi diferente. O teste foi feito nos guichês de duas empresas de viagens, mas em ambos houve decepção. Na primeira, o pedido era para uma passagem com destino a Niterói (RJ). Poderia ter sido qualquer trecho que Laís não teria sido atendida, já que a funcionária foi clara. “Eu não te entendo”, disse em meio a risos. Ela tentou ser solícita e pediu que a atriz escrevesse seu pedido. Só assim houve comunicação. No segundo caso, Laís afirmou que não sabia escrever. Desse modo, mesmo tendo sinalizado para três funcionários sua intenção de comprar um bilhete para São Paulo, não houve sucesso na tentativa. Ela foi encaminhada ao setor de informações da rodoviária, onde também não havia intérpretes.

O teste para fazer uma simples compra acabou em transtorno também. Imagine explicar ao vendedor o desejo de comprar um sapato vermelho, de salto alto, pago em quatro vezes no cartão e sem juros. Mesmo com todo o esforço do atendente Janiel Salvador, de 22 anos, em acertar na cor, a forma de pagamento não foi compreendida. “Ela é esperta. Se comunica bem. Mas não entendo a linguagem dos surdos”, disse Janiel. O gerente da loja, Geovane Gonçalves, reconhece o problema: “Talvez seja a hora de buscar a capacitação”.

Dados do IBGE indicam que dos 4.179 surdos de BH com idade acima de 10 anos, 35,2% se enquadram na faixa etária de rendimento entre um e cinco salários mínimos, o que representa o maior percentual. Outros 28,2% recebem até um salário e 10,6% ganham acima de cinco salários. Segundo a demógrafa do instituto Luciene Longo, “a distribuição de renda entre os surdos se encaixa na da população ouvinte”. Laís lembra que investir na capacitação de funcionários no comércio pode representar um diferencial. “Se uma loja tem alguém que entende Libras ela vira referência entre os surdos”.

POLÍCIA MILITAR

Uma experiência positiva surpreendeu Laís em sua luta diária. Ao pedir uma informação a um militar no Centro da capital, ela foi prontamente atendida pelo soldado João Luiz Chagas, da 6ª Cia. do 1º BPM, que estuda comunicação assistiva na PUC Minas. “Foi a única situação em que me senti bem, porque pude me comunicar sem dificuldade”, disse a atriz. O interesse do soldado pelo curso surgiu da demanda diária da população deficiente. “Tenho contato com cegos, surdos e pessoas com deficiência física. Preciso estar preparado para atendê-los”.

Mas chamar a polícia é um problema para os surdos. A queixa é sobre a falta de intérpretes e atendimento por telefone. “Nos comunicamos por mensagem de celular. Aí, eles retornam a ligação. Do que adianta?”, cobra Laís. O chefe da Sala de Imprensa da PM, major Gilmar Luciano Santos, informou que policiais não têm formação em Libras, à exceção dos militares do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). A capacitação estava prevista, segundo ele, no pacote de cursos que serão ministrados aos policiais até a Copa das Confederações.