Friends na Imaginarium Goiânia

Depois da C&A, foi a vez da Imaginarium, lançar no fim do ano passado os produtos comemorativos da série Friends.

Vamos conhecê-los?

friends e imaginarium
Canecas Empilháveis
cadernos friends
Lindos caderninhos
central perk
Friends e Pipoca? Temos!
chaveiros friends
Pins e Chaveiros
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E a Famosa porta roxa virou Carregador portátil e cofre porta retrato.

E a Imaginarium Goiânia, fez uma festinha para comemorar essa famosa coleção.

Rafa, Tainá e Laila, Grande Lucas ali atrás e eu comandando a selfie.
Meus lindos Friends que conheci recentemente e também são fãs da série.
Eu com a Andréa de Paula carvalho, a maravilhosa empresária que trouxe a Imaginarium para nossa Goiânia, e organizou nossa festinha. Simpatia e Humildade em pessoa.

A festa foi maravilhosa, super animada e ocorreu no inicio de dezembro. Sim, demorei registrar aqui né? Mas agora tudo ok!

Apaixonei demais na coleção e e consegui várias coisas, como o carregador, os pins, alguns caderninhos e o quadro cofre. Uma pena que não foi possível ter tudo. Mas mesmo assim, muito apaixonado.

Obrigado a Imaginarium Goiânia, pela linda oportunidade.

Séries para maratonar na Netflix

Com a chegada e popularização dos serviços de streaming, a próxima geração provavelmente não saberá o que eram as videolocadoras, que já estão quase extintas. E o sucesso é tão grande, que só nos Estados Unidos, a Netflix por exemplo, é responsável por 37% de todo o tráfego de internet no país.

Mas o impacto da Netflix vai além do peso causado na internet. As transmissoras de conteúdo convencionais como canais de TV e canal a cabo já sentem uma queda gigante na arrecadação, principalmente a TV a cabo que vende 30 ou 50 canais pelo quádruplo do preço dos milhares de filmes da Netflix.

Em outras palavras, o mundo está amando ficar em casa e assistir seus próprios filmes e seriados. E seriados a parte, que tal as super dicas do blog, sobre as séries mais legais do momento?

Baby Ballroom

Entre no mundo glamouroso e competitivo da dança de salão infantil, nos EUA, em que instrutores ambiciosos, pais orgulhosos e pequenos bailarinos talentosos dançam até atingir a glória.

Mas nem tudo são flores, há viagens cansativas, pressão, ansiedade. E tudo isso no meio de tanta maquiagem, jóias, vestidos e sapatos.

Irmãos a Obra

Ele é apresentado pelos gêmeos Jonathan e o Drew Scott, e enquanto Drew que é corretor, é o responsável por ajudar os participantes a comprarem uma casa, Jonathan, o empreiteiro ajuda a transformar ela na casa dos sonhos. E o mais fascinante é que eles conseguem pegar uma casa pra lá de acabada e transformar em uma incrível propriedade.

O programa também passa no Discovery Home & Health, para quem tem canal a cabo. E eles também tem outro programa, o Compra e Venda.

Jo Frost: Babá em Turnê

A babá “Super Nanny”, mais famosa da televisão britânica, Jo Frost, visita os Estados Unidos e realiza um tour num lindo e aconchegante ônibus pelas casas de diferentes famílias em colapso. Novos métodos e muita disciplina para os pequenos rebeldes que inclusive ainda não vimos aqui no Brasil.

 

Com certeza vale a pena!

Veja também: 

Das séries que amamos: Designated Survivor – “A volta de Jack Bauer”.

 

Das Séries que Amamos: “Atypical”

 

 

Das Séries que Amamos: “Atypical”

Como curar um coração partido? Pessoas com Deficiência ou para ser mais especifico , autistas conseguem se apaixonar? Será que podem levar uma vida “normal”? O que é ser normal?

Essas e outras perguntas são respondidas na última estréia da Netflix, Atypical. A série sobre Transtorno do Espectro Autista (TEA), cujo principal sintoma é a dificuldade de comunicação e interação e joga luz sobre o preconceito abordando o assunto com humor e leveza. 

Keir Gilchrist, é o protagonista da série e dá vida ao inteligente, confuso e engraçado Sam.

Com uma pitada de drama e bom humor, a série mostra Sam (Keir Gilchrist) nos seus 18 anos e suas inúmeras tentativas de se redescobrir, de buscar independência,  amor e compreensão e ainda transpor as várias dificuldades do autismo.

Vivendo com seus pais e irmã e namorando pela primeira vez, ele nos mostra que nunca é tarde para começar viver a vida.

Sua sede de conhecimento não passa despercebida, já que ele é fã os animais, especialmente de pinguins e do mundo gelado da Antártida. 

E o que temos pra aprender com ele vai muito além do mundo animal. Eu mesmo tinha uma ideia pré concebida de que autistas não levavam uma vida “normal” e que nem eram capazes de conversar normalmente por exemplo. Também não sabia da grande dificuldade dos mesmos em relação a barulho. Uma coisa é certa, ele tem muito a nos ensinar. Sam , acima de tudo é ingenuo, é sincero e é verdadeiro.

“Atypical” é uma série que recomendo e viciei. Tanto é que assisti os 8 episódios já lançados em menos de 24 horas. Ainda que falte um longo caminho para uma representação fiel da vida de um autista vale a pena ser assistida.

Criada por Robia Rashid, tem no elenco Keir Gilchrist, Jennifer Jason Leigh, Michael Rapaport e Brigette Lundy-Paine.

Veja também: 

Das Séries que Amamos: “Anne com E”

 

Das Séries que Amamos: “Anne com E”

No fim do século 19 viveu uma menina linda, doce, inteligente, leve, faladeira e otimista chamada Anne.

Anne começa a série na expectativa ser amada e feliz. – Imagem: Netflix/Divulgação

Anne é personagem da nova série da Netflix: “Anne with an E” da obra “Anne of Green Gables”, no qual contamos nossa impressão agora, e já avisamos para que não esqueça, que ao ler Anne, você deve pronunciar ” E”, no final. Recado dado, vamos nos apaixonar?

Tudo começa quando a orfã Anne Shirley, chega a Ilha de Príncipe Eduardo, no Canadá, onde viverá com sua nova família adotiva.

Mas não pense que é uma família comum de marido e mulher. Na verdade trata-se de um casal de irmãos Matthew e Marilla, que estão já idosos e que nunca tiveram filhos. E com a idade, resolvem adotar um menino para ajuda-los nas tarefas da propriedade rural onde vivem.

Imaginem a surpresa e a decepção ao descobrirem que na verdade não veio um menino e sim a doce e sorridente menina Anne (com E), que mal pode acreditar que terá uma família, um lar eque  se belisca o tempo todo para ter certeza que é a realidade. Mas na estação, Matthew encontra a menina e não tem coragem de desfazer o mal-entendido.

A família unida – Imagem: Netflix/Divulgação

Chegando na casa, Marilla é resistente à presença de Anne. Mas, com o passar dos dias, ela se encanta com a menina, que faz de tudo para ser aceita como membro da família.

A inteligência e a grande imaginação de Anne são os pontos altos da série, e vão além da relação de afeto entre ela e os novos “pais”. Ainda assim nem tudo são flores, até porque Anne detesta seu cabelo ruivo, suas sardas e sofre bullying de todos, inclusive na escola, e pelo próprio padre da cidade por ser órfã, pobre ou os cabelos vermelhos demais.

Aos poucos, a menina ganha a confiança do povo da cidade, e consegue evitar que um incêndio tome proporções assustadoras, salva uma criança doente e ajuda a impedir a falência da propriedade da família. Mostrando que o otimismo sempre é necessário para lidar com as dificuldades da vida. Anne é Show, e é um exemplo de como devemos levar a vida: Com alegria, esperanças e muito amor e imaginação: Viva Anne!

Anne, 2017 – Canadá

Elenco: Amybeth McNulty, Geraldine James, R.H. Tomson, Dalila Bela, Corrine Koslo, Aymeric Jett Montaz, Helen Johns, Lucas Jade Zumann, Christian Martyn & Kyla Matthews

Direção: Niki Caro, David Evans, Paul Fox, Sandra Goldbacher, Patricia Rozema, Helen Shaver & Amanda Tapping

Roteiro: Moira Walley-Beckett

Fotografia: Bobby Shore

Agradecimentos: Ao meu amigo Wemerson Cláudio que me indicou a série, obrigado!

Veja também: 

Das séries que amamos (?) – 13 Reasons Why

 

Das séries que amamos (?) – 13 Reasons Why

A vida de Hannah Baker chega ao fim na série 13 Reasons Why, depois de passar por uma série de agressões emocionais, física e sexual.

Qual sua parcela de culpa? — Imagem: Reprodução/ Netflix

A série é baseada no livro “Os 13 porquês”, lançado no Brasil pela Editora Ática e contam com 13 episódios/ 13 motivos/ 13 pessoas/ 13 fitas cassetes que foram gravadas pela jovem que relata a dor e o sofrimento nos seus plenos 17 anos. E ela é branca, magra, bonita, olhos claros e heterossexual, e aparentemente não tem nenhum motivo para sofrer bullying.

Adianto que a série “pode” ser vista por todos, mas é necessário um “estômago forte”. Pois trata-se de bullying e até mesmo suicido (no episódio 13, a jovem corta os pulsos e morre).

E confesso que não acho que me enquadro neste grupo, até porque tenho depressão, mas fui até o fim pois de algum modo queria contar para vocês. Além de parte dos assuntos serem discutidos aqui no blog.  Mas de fato não indico para pessoas que podem ter algum transtorno emocional.

Hannah (Katherine Langford) — 13 reasons. Imagem: Reprodução/ Netflix

Com todo este drama, a série levanta a questão: será que ao abordar o suicidio, dessa forma,  não estaria incentivando jovens com depressão a se suicidar?

O site O Globo conversou com especialistas sobre o assunto:

— Não é uma opinião pessoal, e sim um fato: a veiculação ou divulgação de um suicídio pode inspirar pessoas que pensam no assunto — diz Carmita Abdo, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). — Se, por um lado, estamos nos solidarizando pela Hannah e mostrando os riscos que ela pode sofrer dentro de situações cotidianas, por outro estamos, talvez sem saber, dando munição para muitos indivíduos que sofrem de desequilíbrio mental. Uma saída para a ficção é falar sobre o suicídio como algo que se pode combater, em vez de se afirmar somente que é um evento horrível.

O site também traz o relato da Gerente de comunicação da Netflix no Brasil, Amanda Vidigal: No fim do 13º e último episódio, a Netflix exibe um documentário de 30 minutos com atores, produtores e psiquiatras alertando sobre os perigos e impactos psicológicos dos temas retratados na série. Também traz um link (13reasonswhy.info) no qual jovens que enfrentam problemas semelhantes podem buscar ajuda — no Brasil, os contatos do Centro de Valorização da Vida, o CVV, estão disponíveis. Além disso, no começo dos episódios com conteúdo de violência ou abuso sexual, uma mensagem é exibida recomendando a discrição do espectador.

Clay (Dylan Minette protagonista de 13 Reasons) — Imagem: Reprodução/ Netflix

— ‘Trata-se de uma ficção, um produto de entretenimento, mas que aborda temas sensíveis e que necessitam de um certo cuidado. Esse cuidado existiu, a produção contou com a consultoria de profissionais de saúde durante todo o processo’.

Independente da minha opinião, desde a sua estreia subiu em 445% o número de e-mails com pedidos de ajuda recebidos pelo Centro de Valorização da Vida (CVV). Houve alta ainda de 170% na média diária de visitantes únicos no site.

Enfim, cenas torturantes e tristes que somente uma pessoa que já sofreu e sofre com o bullying e depressão vai entender. E que talvez esse seja o motivo de tamanho sucesso nas redes sociais. Uma coisa é certa, o tema deve ser discutido, e as práticas evitadas. Ressalto que série agora tem a responsabilidade de mostrar que o suicidio não é o fim, que sempre há uma saída. E não resolve os nossos “fantasmas”, apenas passa a dor adiante para familiares, amigos e para a comunidade.

O bullying deve ser discutido e afeta a vida de quem sofre. Também a depressão deve ser tratada. E os pais e educadores podem contribuir, portanto fiquem de olho. Termino este post, com 3 motivos para não desistir da vida, publicado na íntegra no site Jw.org. 

Se você está passando por uma fase ruim, nao se desespere, leia os artigos acima, clicando em cada um deles, procure ajuda de seus pais, professores ou outro adulto maduro, quem sabe o CVV?

Formas disponíveis para pedir ajuda no CVV.

 

E não esqueça Deus, ore a ele e peça forças, compreensão e sabedoria.

Lembre não é o fim do túnel, estamos com você.

Serviço:

13 reasons Why

Com Dylan Minnette como Clay Jensen, Katherine Langford como Hannah Baker, Christian Navarro como Tony Padilla, Alisha Boe como Jessica Davis, Brandon Flynn como Justin Foley, Justin Prentice como Bryce Walker, Miles Heizer como Alex Standall, Ross Butler como Zach Dempsey, Devin Druid como Tyler Down, Amy Hargreaves como Lainie Jensen, Derek Luke como Kevin Porter e Kate Walsh como Olivia Baker.

Direção Executiva: Selena Gomez.

Exibição: Netflix

Leia também: 

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A beleza da diversidade, do talento e do respeito

Vamos combater o Bullying entre Nós!

 

 

Das séries que amamos: “Switched at Birth”

Switched at birth (Trocadas ao nascer, em tradução livre) é uma  série exibida pelo canal americano ABC Family, atualmente Freeform. A série basicamente conta a história de duas meninas trocadas na maternidade.

Bay Kennish cresceu em uma família rica, com seus pais e um irmão. Enquanto isso, Daphne Vasquez cresceu filha de mãe solteira. Além disso, a garota contraiu meningite quando criança, sendo então surda como sequela da doença. A situação se torna dramática quando as famílias descobrem a troca, se encontram e precisam aprender a viver juntas, decidindo morar todos na mesma casa.

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Elenco:

  • Bay Kennish (Vanessa Marano) é uma das jovens trocadas. Foi criada como filha de um ex-Senador e jogador de beisebol, e sempre viveu em uma vizinhança de classe alta. Ela é uma artista que luta para que seus pais reconheçam seu trabalho;
  • Kathryn Kennish (Lea Thompson) é a mãe criação da Bay. Faz a típica a dona-de-casa rica. E odeia ficar mal falada pelos vizinhos esnobes;
  • John Kennish (D. W. Moffet), pai de Bay e Toby, marido de Kathryn;
  • Toby (Lucas Grabeel) é músico, irmão de criação de Bay e filho biológico de Kathryn e John;
  • Daphne Vasquez (Katie Leclerc) é a outra garota, que é surda, mas que  consegue se comunicar com as pessoas ouvintes desde que tenha contato visual, para que ela possa fazer leitura labial. Ela estuda em um colégio especial para surdos;
  • Regina Vasquez (Constance Marie), mãe de Daphne, e faz uma cabeleireira orgulhosa e ex alcoólatra, até que as famílias juntem, vive com sua filha numa vizinhança pobre da cidade.

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Drama, comédia, surdez e Inclusão Social

A série aborda profundamente a temática da surdez, língua de sinais e cultura surda. Porém tem uma história de drama, romance e comédia. A maioria dos episódio contém várias cenas que são utilizadas a ASL – Língua Americana de Sinais. No Brasil é exibida com legendas em português, no canal Sony.

Já vi as quatro primeiras temporadas e estou super ansiosa pela quinta que já está para sair do forno.

Daphne Vasquez

Sem sombra de dúvidas minha personagem favorita é Daphne Vasquez a surda Katie-Leclerc-on-Switched-at-Birth_home_top_storyoralizada, que assim como eu e o Thiago se comunica pela Língua de sinais, e convive com vários ouvintes que não sabem a língua. É tocante, pois na série ela passa por várias situações, muitas delas constrangedoras semelhantes as nossas e de vários outros surdos.

 

A Daphne, é intepretada pela atriz Katie Lynn Leclerc, e também assim como seus pai e irmã, ela também é surda, devido “Síndrome de Meniere”, um distúrbio degenerativo interno no ouvido cujos sintomas incluem perda auditiva e tontura. Nem preciso dizer que super recomendo essa série, e para quem ainda não viu, só posso dizer que vale a pena!

E vocês já assistiram? Qual a série favorita de vocês?

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