Diário do Perné – 003: A Falta de acessibilidade no Hospital

Dor de garganta, constrangimento e revolta foram alguns dos sintomas que tive recentemente. As dores de gargantas estavam frequentes e muito fortes nos últimos dias, tanto é que precisei ir para o Pronto Socorro.

Necessidade e lei: Profissionais que possam atender os surdos em Libras.
Imagem: Reprodução/ Jorge Viana

Assim que cheguei me identifiquei como surdo e deixei claro que o único sintoma que tinha era a dor de garganta. A médica foi muito gentil a medida do possível, e respeito muito os anos de formação e dedicação pela medicina, mas no final no relatório médico ela colocou que além da dor de garganta eu estava com diarreia e vômitos a 5 dias.

Sim falha na comunicação e falta de empatia e sensibilidade ao atender os surdos. Chato né? Fiquei triste e naquele momento percebi a falta de noção de hospitais que não cuidam nem orientam sua equipe para atender os surdos corretamente. Além disso, as faculdades que não ensinam seus alunos, futuros profissionais da saúde, a compaixão e a necessidade de cuidar de seus pacientes surdos e serem acessíveis.

Até quando?

Diário do Perné – 002: A Falta de acessibilidade em Libras no trabalho

Hoje é mais um dia de relatar experiências tristes que tive no dia a dia recentemente. Mas antes do relato, quero convida-los a ler o primeiro desabafo:

Pois bem, a palhaçada e inconsequência com os direitos de acessibilidade não tem fim, tanto é que recentemente quando fui convidado para comparecer numa reunião presencial no meu trabalho, informei que não consigo tirar proveito/ participar caso não haja interprete de Libras, o que no caso é um direito previsto por lei. Me foi respondido que era para comparecer e que eu teria a ajuda.

Chegando lá, havia uma pessoa da gerencia que tinha algum conhecimento em Libras, é verdade. Ele tirou a máscara alegando que seria bom para me ajudar a fazer a leitura labial introduziu a reunião oralmente e a cada 10 palavras e fazia um sinal em Libras. Concluiu e saiu em seguida. O restante da reunião foi com outra pessoa, que ficava praticamente sentada de costas para mim, mexendo no computador e apresentando os slides, aí eu me perguntei: Qual foi a ajuda que eu recebi?

No TJMT os surdos recebem apoio com o projeto INCLUSÃO NO JUDICIÁRIO. Foto: TJMT

É muito importante registrar o quanto magoa, restringe e discrimina o surdo este tipo de ajuda. Tratar a acessibilidade, mesmo que “meia boca” como um favor é questionável. Mais uma vez me pergunto: Até quando?

Está na hora da empresa agir de forma diferente, e agir de modo que a discriminação velada seja coisa do passado.

Pessoas surdas podem denunciar em Libras violações de direitos humanos

A função está disponível nos canais Disque 100 e Ligue 180, da Ouvidoria Nacional de Direitos HumanosPara levar os serviços dos canais de denúncias a todos os cidadãos, a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH) dispõe de atendimento humanizado em Língua Brasileira de Sinais (Libras). Desde a disponibilização da versão acessível do Disque 100 e Ligue 180, mais de 1,7 mil pessoas surdas utilizaram a função, disponível no portal da ONDH e no aplicativo Direitos Humanos Brasil.

O atendimento com acessibilidade assegura às pessoas surdas ou com deficiência auditiva igualdade de condições ao acesso à informação e à compreensão, sem barreiras na comunicação, como prevê a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI). A titular da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SNDPD), do Ministério da Mulher da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), Priscilla Gaspar, destaca que este tipo de atendimento é único no mundo.

“Uma ouvidoria de denúncias de direitos humanos que oferece videochamada para que pessoas surdas possam denunciar em sua própria língua, é um serviço único em todo o mundo, já que conta com intérpretes humanos. Além disso, coloca a pessoa surda como parte da sociedade. A pessoa surda é um cidadão igual a todo mundo e, por isso, a gente precisa divulgar o trabalho da Ouvidoria para que todos saibam que ela é acessível”, afirma a secretária.

O ouvidor nacional, Fernando César Ferreira, explica que a adaptação para acessibilidade nos canais de denúncia já estava prevista para ser implementada, mas teve o processo acelerado devido à pandemia. “Realizamos esse esforço para garantir o atendimento diante de tempos tão difíceis para cidadãos que encontraram maior dificuldade em denunciar”, diz.

Todos os intérpretes de Libras que realizam os atendimentos nos canais receberam treinamento por meio de uma oficina, oferecida pela SNDPD. Os profissionais foram capacitados para saber lidar com situações de violação de direitos humanos.

Números de violações

Os registros de violação de direitos humanos contra pessoas com deficiência, até agosto de 2021, somam mais de 27,7 mil casos. Segundo os dados do painel da ONDH, são casos de desrespeito contra a liberdade, a segurança, o patrimônio e a integridade das vítimas. Muitos deles envolvendo maus tratos, chantagem, manipulação e invasão de privacidade. No mesmo período do ano passado, foram 26.510 violações.

Para dúvidas e mais informações:
pessoacomdeficiencia@mdh.gov.br

Atendimento exclusivo à imprensa:
Assessoria de Comunicação Social do MMFDH
(61) 2027-3525

Sono Quality tem o primeiro garoto propaganda PCD

Recebi um release que achei super legal!

E quem enviou é a assessoria da Sono Quality, empresa de colchões tecnológicos, e que agora segmento a ter um cadeirante como garoto propaganda.

Quem protagoniza as peças da campanha é o ator, comunicador e locutor PCD, Rodolfo Ferrim (51), com segundo a assessoria, tem mais de 20 anos de carreira. Ele também é reconhecido por suas participações em grandes eventos do setor como a Mobility & Show, uma das maiores feiras do mundo para pessoas com deficiência e familiares.

A campanha teve início neste segunda-feira (23), com duração inicial de 3 meses, contemplando um plano de comunicação integrada que inclui anúncios de revista, podcasts, comerciais de TV, ações de merchandising televisivo, Social Ads, ações mobile e até Websérie. As próprias ações de merchandising serão realizadas pelo Rodolfo.

“É nosso dever como marca, empresa ou formadores de opinião explorar temas que tornem a sociedade melhor e menos desigual. Mais do que pregar a questão da acessibilidade e da inclusão, é necessário praticar estes valores diariamente. É um exercício e um aprendizado contínuo’, destaca o diretor de marketing da Sono Quality, Eduardo Honrado.

A segunda edição do estudo Oldiversity®, desenvolvido pelo Grupo Croma, revelou que o preconceito é sentido pela pessoa com deficiência, principalmente no mercado de trabalho. Apesar dos esforços atuais realizados por diversas empresas, ainda há um longo caminho para se adequar e se educar para a total inclusão da PCD. No Brasil, são mais de 46 milhões de pessoas com deficiência.

71% acreditam que as empresas têm preconceito em contratar pessoas com deficiência. 32% sofreram preconceito por apresentar alguma deficiência.

Outro dado que merece destaque revela que os entrevistados sentem falta de estrutura nas lojas, além de produtos e serviços voltados a pessoas com deficiência. Há um gap no mercado, uma grande oportunidade que não está sendo considerada pelas marcas.

63% dos entrevistados acreditam que as marcas deveriam investir em lojas planejadas para PcDs, 61% declaram que as marcas deveriam investir em lançamento de produtos e serviços para PcDs, 54% dizem que as marcas deveriam investir em propagandas feitas para PcDs e 40% acreditam que marcas e empresas estão se adequando para atender as PcDs.

O estudo compreendeu 2032 entrevistas on-line com a população de todo o Brasil, realizadas entre 23 e 31 de julho de 2020, com metodologia aplicada utilizando cotas de idade, gênero, região geográfica, classe socioeconômica, e cotas específicas de raça, orientação sexual e PcDs. A margem de erro é de 2 p.p. para amostra total, considerando nível de confiança de 95%. Os resultados foram ponderados para representar a população brasileira das classes ABC.

Legal a oportunidade que o Rodolfo teve né? Também quero chegar lá! 🙂

Diário do Perné – 001: O preconceito ao Surdo no trabalho

Hoje vou iniciar essa série. Um diário em que falo o que der na telha, o que sinto e o que penso, e realmente o que precisa ser dito.

E querem saber? Estou realmente cansado, frustrado e mais uma série de palavras relacionadas.

A falta de acessibilidade no Brasil não é pra amadores, e o preconceito e a desinformação reina absolutamente com sua grandeza, orgulho e incompetência. Digo isso, principalmente de pessoas ligadas ao setor de recursos humanos no meu trabalho, que tem uma cabeça tão pequena, e uma vontade menor ainda de me ajudar a crescer na empresa como ser humano e profissional surdo.

Muitas vezes parece que muitos escolhem a segunda opção: SER INCOMPETENTE.
Imagem: Reprodução da Internet

Estou lá a 15 anos, entrei como surdo, na vaga determinada pela lei para pessoas com deficiência. Mas na época minha perda auditiva não era tão ruim como agora, mas eles não são capazes de compreender isso.

Quando na convocação ficamos por quase 3 meses em curso preparatório exigido para o cargo em Belo Horizonte, e já iniciei minha jornada inclusiva na empresa discriminado, a justificativa era que não podia ter interprete pois ainda não éramos funcionários (havia outro surdo na turma).

E agora, 15 anos depois, o vexame prevalece, e o preconceito velado na empresa ainda existe, e hoje tenho que provar que sou surdo e realmente preciso de interprete para reuniões e cursos.

Me sinto explorado, e descartado, como se anos de trabalho duro não valesse a pena, e viro piada para os profissionais de Rh e para colegas de trabalho quando peço mais compreensão e acessibilidade.

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AD Clinic chega em Goiânia

sO setor de franquias está consolidando seu crescimento em Goiás, a exemplo do que ocorre em todo o país. Os dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) mostram que a crise causada pela pandemia da Covid-19 ficou para trás. O Brasil é o terceiro maior mercado de estética e beleza, atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão. A região Centro-Oeste representa 10,3% do setor nacional e Goiás ocupa a oitava posição no mercado nacional de franquias.

Os dados são bastantes significativos, os segmentos que mais impulsionaram o setor de franquias em Goiás foram: serviços e outros negócios com 59,3%; limpeza e conservação representando 21,6%; hotelaria e turismo marcando 16,1%; e estética, beleza e bem-estar registrando 14,2%. A sede da maior parte das franquias é a região Sudeste, com 83% da quantidade total, enquanto o Centro-Oeste possui apenas 3% delas. No total, o mercado de franquias faturou R$ 4,285 bi em 2020 somente no estado de Goiás.

Tal desempenho atraiu os olhares e os bolsos dos primos que resolveram empreender. Daiane Jácome e Herbert Jácome apostaram na franquia mesmo na contramão da crise imposta pela pandemia do coronavírus. A clínica será inaugurada amanha, 29/07 no Setor Oeste, e posso antecipar um dos os segredos do espaço: terá 400m², com estacionamentos e mais de 100 protocolos de tratamentos faciais e corporais.

Daiane e Lucas, empreendedores AD Clinic Goiânia.

Jornalista por formação, casada e mãe do Lucca, Daiane empreendeu na sociedade para registrar a entrada da marca Ad Clinic. “As franquias apresentam diversas vantagens em relação a uma empresa que começa do zero e passa a ser uma alternativa perfeita para quem não quer correr riscos desnecessários. Franquear hoje é a melhor opção para quem deseja um negócio seguro.”, comenta a empreendedora.

O mesmo propósito tem o sócio Herbert. Em 2014, o engenheiro de formação decidiu fazer parte do ranking dos 53,4 milhões de empreendedores brasileiros. Aos 29 anos, ele abriu a primeira empresa especializada na área de engenharia clínica e hospitalar. Posteriormente, em 2020, investiu em uma pizzaria com objetivo de abocanhar novos franqueados, além de uma importadora e uma loja de e-commerce e, em 2021, investiu em mais um empreendimento para ampliar o leque de negócios. “Independentemente da crise, temos muito para contribuir com a marca e estamos otimistas em trazer a Ad Clinic para o estado de Goiás.”, conclui Herbert.

O CEO da rede é a prova viva de que otimismo é o segredo. “Eu entregava panfletos nas ruas para divulgar a marca”, comenta Rodrigo Nunes ao mencionar que, se o franqueado tiver um objetivo final, não importa o tamanho da crise.

Release: Cla Cri Assessoria de Imprensa

Falante: histórias de um menino com TDAH

Obra explica como é a mente de crianças com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade

Elétrico”, em 2019. “Distraído”, em 2020. “Falante”, em 2021. O capítulo final da trilogia com histórias de Bernardo, uma criança com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) retrata a evolução do personagem ao longo dos anos.

Mas você sabe o que é TDAH? É um transtorno neurobiológico, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo até a fase adulta. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 4% da população adulta mundial têm o TDAH. Só no Brasil, atinge aproximadamente 2 milhões de pessoas adultas.


O livro “Falante”, do jornalista Eduardo Ferrari, lançado virtualmente pela Literare Books International em parceria com a EFeditores, na data em que a conscientização para o tema é lembrada mundialmente (13 de julho), aborda de forma lúdica e atual o TDAH com diversas histórias, que explicam como funciona a mente de crianças com o transtorno. As ilustrações são de autoria do renomado artista plástico, Paulo Stocker.

A obra é a terceira da trilogia do pequeno Bernardo e baseada nas experiências reais do autor, que também é portador de TDAH tardiamente diagnosticado, que viu a história se repetir com seu filho caçula, vítima de preconceito e decidiu usar a literatura para combatê-lo.

Um livro para crianças hiperativas, que irão se identificar com a obra e para os pais delas, que encontrarão nas páginas uma ferramenta para entender como funciona o cérebro de seus pequenos.

Sobre o autor
Eduardo Ferrari – Jornalista e escritor dos livros “Elétrico” (2019), “Distraído” (2020), “Mineiros na Copa” (2015), “Interlocutores” (2010), “Só em Beagá” (2008) e da adaptação cinematográfica de “O segredo de Luísa“, best-seller de Fernando Dolabela.


Falante
Autor: Eduardo Ferrari
Literare Books International – 1ª edição – 64 páginas – 2021
Formato: 14 x 21 cm 
Categoria: Ficção/ Literatura Infantojuvenil
ISBN: 9786559220687
Loja Literare: https://bit.ly/FalanteLoja

Surdo ou Deficiente Auditivo?

O post de hoje é sobre nomecleatura do mundo surdo:qual é o termo mais correto, deficiente auditivo ou surdo?

Nenhuma das duas é mais certa, porque nenhuma das duas é exatamente errada! E vou te explicar qual é a diferença entre ser uma pessoa surda ou com deficiência auditiva de forma fácil e breve.

A diferença entre “Deficiente Auditivo” e “Surdo”

Do ponto de vista clínico, o que difere surdez de deficiência auditiva é o grau e/ou profundidade da perda auditiva. As pessoas que têm perda profunda, e não escutam nada, são surdas. Já as que sofreram uma perda leve ou moderada, e têm parte da audição, são consideradas deficientes auditivas. Porém, levar em conta só a perspectiva clínica não é suficiente, já que a diferença na nomenclatura também tem um componente cultural importante: a Língua Brasileira de Sinais.

Imagem: Reprodução

A importância da Libras para os surdos

Para quem não sabe, a Libras é uma língua (e não uma linguagem) reconhecida por lei no Brasil e possui estrutura e gramática próprias. Por ser uma língua visuoespacial, ela é um muito mais fácil de ser aprendida pelos surdos e por isso é o primeiro idioma da comunidade surda no país. E é aí que entra o aspecto cultural na diferenciação entre surdos e deficientes auditivos. O fator preponderante para a escolha de um ou outro termo é a participação na comunidade surda. As pessoas que fazem parte da comunidade se identificam como surdas, enquanto as que não pertencem a ela são chamadas de deficientes auditivas. Sob essa perspectiva, a profundidade da perda auditiva passa a não ter importância, já que a identidade surda é o que define a questão.

Para os surdos, a surdez não é uma deficiência – é uma outra forma de experimentar o mundo. Mais do que isso, a surdez é uma potencialidade, que abre as portas para uma cultura própria muito rica, que não se identifica pelo que ouve ou não. Na comunidade surda não há “perda auditiva”, mas sim um “ganho surdo”.

Mas na dúvida, você pode perguntar para a pessoa em especifico como ela prefere ser chamada.

Quer aprende Libras?

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Solidão e Saudade

E a hora bate mais uma vez, e com ela a dor, a saudade, o sofrimento. E sei o que é sentir tudo isso. E hoje quero compartilhar com vocês um texto muito especial que encontrei na internet, me fez pensar, falou o que eu não consigo explicar. Segue:

Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já…

Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida…

Saudade é sentir que existe o que não existe mais…

Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam…

Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.

E esse é o maior dos sofrimentos:
não ter por quem sentir saudades,
passar pela vida e não viver.

Reprodução

O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.

Aguinaldo Silva

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Friends chega no Tema Café & Bistrô em Goiânia

Remetendo os visitantes ao famoso Central Perk, que servia como ponto de encontro de Rachel, Chandler, Monica, Phoebe, Joey e Ross (personagens do seriado) de Friends, o novo estabelecimento que abriu suas portas no dia 27 de maio no Metropolitan Mall, polo gastronômico e de serviços localizado em Jardim Goiás, aqui em Goiânia.

Nomeado de Tema Café & Bistrô, a instalação possui a dinâmica de mudar de tema ao decorrer dos meses, tendo escolhido juntamente com o público para a sua inauguração a sitcom americana de sucesso que se passa em Nova York. Fui convidado para a pré inauguração e é com muita alegria e muita honra que venho hoje contar o que achei de lá.

Um sofá inspirado no famoso sofá do Central Perk com uma linda mesa de centro, o Peru de Ação de Graças e lindo Hugsy (pinguim do Joey), bem como o grande cachorro decorativo do Joey, emolduram o lugar com muita paixão. Há ainda quadros feitos pela artista Mikelly Priscila que deixam o espaço ainda mais bonito.

Clique aqui para conhecer os trabalhos dela.

A Imaginarium Goiânia também participa da decoração do espaço com seus produtos da coleção Friends: Além do Peru (que é um massageador), Xícaras com os nomes de cada um dos personagens, Carregadores para Celulares no formato da porta roxa do apartamento da Monica também fazem parte dos itens disponíveis para o uso dos visitantes da coleção autorizada da marca.

Clique aqui para falar com a equipe da Imaginarium Goiânia e conhecer a coleção Friends.

Além de muito amor aos detalhes na decoração do espaço, o Tema Café tem um cardápio variado e muito bem montado pela Chef Elaine Moura (Pop Corn Gourmet). Impossível não sair satisfeito de lá depois de degustar Ceviches, Tortas, saladas, Bolos, Sanduíches, Cookies, Brownies, Donuts e ainda mais diversos drinques e shakes. Eu realmente fiquei encantado e muito feliz de estar presenciando um local preparado com tanto carinho para homenagear a minha série favorita.

Conheça o perfil e trabalhos da Chef Elaine. É só clicar aqui.

Ainda assim, apesar do pandemia, percebi o grande cuidado com a limpeza do local e o uso de mascaras por toda equipe, e indico com carinho a todos que queiram sair da rotina e conhecer um local feito com muito zelo para os Goianos, independente se você é fã da série ou não.

Obrigado pelo convite e por tanto carinho por mim e outros fãs. Café tema chegou para ficar, e já posso dizer aquela frase clichê: que é mais que um local para ir com amigos, é para ir com os Friends.

Serviço: Café tema & bistrô

R. 65, N° 71Metropolitam Mall Loja 05 Jardim Goiás, Goiânia – GO,

Clique aqui para saber mais. https://tema-cafe-e-bistro.negocio.site/

Siga o Instagram do Café Temahttps://www.instagram.com/temacafebistro/?hl=pt.

Aberto de Segunda a Sábado, das 10 as 22:00.

Oportunidades de melhorias, claro que tenho, e gostaria de focar em apenas um: o Atendimento da equipe nas mesas lento.